quinta-feira, 21 de maio de 2009

The Elder Scrolls IV:Oblivion Review


Quando ouvimos novamente os primeiros acordes da fabulosa banda sonora de Jeremy Soule, sentimos que estamos visitar um velho amigo. Os bons jogos têm destas coisas, criam memórias, despertam sentimentos, e Oblivion teve o dom de fazer tudo isto e mais, ou não estivéssemos a falar de um dos melhores RPGs de todos os tempos.
Mais de um ano depois da sua estreia no PC e na 360, a obra prima da Bethesda chega por fim a à PS3. Já todos sabemos que Oblivion é, até ao momento, o Deus incontestado no Olimpo dos RPGs. Com isto esclarecido, resta apenas saber se a versão PS3 continua apetecível ou se, um ano volvido, o jogo perdeu algum do seu encanto.
É no momento em que começamos a refletir sobre estas questões que Oblivion se demarca das restantes propostas do mercado. Um jogo tem como objectivo divertir, mas há várias fórmulas que podem ser utilizadas para atingir este fim. Desencante-se uma estória decente, um sistema de combate funcional, e temos os ingredientes base de um RPG.
No entanto, Oblivion não se contenta com isto. Para além do básico, a Bethesda criou um mundo vibrante, carregado de vida e que dá ao jogador possibilidades infinitas. Pequenos detalhes como a possibilidade de encontrar uma moeda de ouro esquecida no chão, um ciclo dia-noite que altera por completo o cenário, ou mesmo um ecrã de criação de personagem totalmente flexível, fazem a diferença.
Continuamos em The Darkness Top 105 Temporada Playstation 3

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