terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Dicas de Resident Evil 5!Confira!!!

Confira agora nossas dicas desse super game!

_Dinheiro Fácil:

São quatro maneiras:
_1ª maneira: No capítulo 2-1 Storage Facility, no qual há dois carros da equipe Alpha Team, inspecione bem o local, coletando uma H&K MP5 na maleta, coletando outro tesouro em um baú, encima de um dos containers, e coletando algum ouro nos barris. Daí, aperte START e vá em Quit Game, depois salve o jogo, você poderá organizar o seu inventário, podendo vender a metralhadora. Aí, é só ir em Ready, então, você começará no mesmo lugar de antes, com os mesmos tesouros, mas com o dinheiro obtido anteriormente. Repita o processo quantas vezes quiser.


_2ª maneira: No capítulo 3-1 Marshlands, dirija o barco em algumas ilhas, colete os tesouros, e não se esqueça de procurar um barco naufragado, mais ou menos na frente de uma ilha ao norte. Nesse barco há um vaso de porcelana e uma maleta contendo uma RPG-7 Rocket Launcher. Depois, vá em Quit Game e salve o jogo. Daí, venda os tesouros, e se quiser armezene a Bazooca ou a venda. Vá em Ready, e começe a jogar no mesmo local, com os mesmos tesouros, a mesma Bazooca, mas com o dinheiro obtido anteriormente.



_3ª maneira: No capítulo 5-1 Underground Garden, é preferível ter um rifle potente com bastante munição. Colete vários itens, e, um pouco depois de girar uma válvula, se quiser corra ou quebre os vidros para os Lickers aparecerem. Fique tranquilo, pois é só seguir em frente até um elevador, que precisa esperar um pouco. Daí, viram muitos Lickers, mate eles com o rifle ou com uma Jail Breaker (se você a tiver) ou Hand Grenades. Quando eles morrem, eles dão ou tesouros, ouro e munição. Depois, vá em Quit Game, orgnize os itens, venda os tesouros, e vá em Ready. Então, você começará novamente no mesmo capítulo, mas com o dinheiro obtido anteriormente. Repita o processo quantas vezes quise



4ª maneira: Nos capítulos 4-1:Caves e 4-2:Worship area, preste muita atenção nos brilhos em tochas ou caveiras, pois eles valem muito. Depois disso, repita o processo quantas vezes quiser.



Armas com munição ilimitada:



Para obter uma arma infinita, é preciso, primeiramente zerar o jogo. Depois disso, faça Upgrades máximos em cada característica da arma. Logo após isso, vá em Bonus Features e compre a opção de munição infinita de sua arma usando seus pontos. Para obter a RPG-7 Rocket Launcher com munição infinita, zere o jogo em menos de cinco horas (os tempos de finalização de todos os capítulos são somados, então, verifique seu tempo total quando for selecionar algum capítulo.



*Os pontos no jogo são obtidos no final de cada capítulo, e isso dependerá do seu Ranking final. As opções infinitas para as armas custam 6 mil a 20 mil pontos.


































































quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Review de Skate 2!!! Confira!!!


Após cinco anos desde o lançamento de Skate, a EA Games criou, com sucesso, Skate 2.

Novidades

Há muitas, como uma reforma nos gráficos, um ótimo gameplay, incluindo duas novas opções de Multplayer, chamadas Hall of Meat onde você precisará marcar mais pontos, caindo do skate e outra opção chamada S.K.A.T.E onde o primeiro jogador pula de um determinado local, e faz um fliptrick, então o outro jogador deve copiar a manobra, e se não copiar as manobras nos cinco rounds, a palavra S.K.A.T.E ficará completa, dando vitória ao primeiro jogador. Você poderá jogar on-line, pressionando o botão back no jogo, e escolher a opção, e uma delas é poder acessar a Eletronic Arts (EA games).

Cenários

Boa surpresa para os jogadores fanáticos, pois boa parte dos cenários foram reformados, e também está disponível outros novos. Como é uma cidade aberta e grande, não precisa ficar procurando seu lugar favorito, basta apenas ir em Free Skate no menu, e depois selecionar o personagem ideal, abaixo seu cenário, e a intensidade de pedestres e de carros.

Modo Carrer

Também reformado, mostrando melhor ainda os skatistas e fotógrafos que te oferecem as missões. Quando selecionar New Carrer, terá a liberdade de criar um personagem, configurando o corpo, queixo, boca, olhos, cabeça, cabelo, etc... e também escolhendo roupas que você você quer. Depois, crie seu skate, escolhendo o desenho do Deck, o truck (aquele ferro que segura as rodas) e o detalhe nas rodas.

Crie seu próprio espaço

No jogo, tanto em Carrer ou em Free Skate, há alguns becos ou espaços onde se localiza rampas, corre-mãos e rampas verticais, aí você poderá movimentá-las, para isso pressione Y (Xbox 360) ou Triângulo (PS3) para sair do skate, aí vá no objeto e pressione RB (Xbox 360) ou R1 (PS3), aparecerá essas funções: mover o objeto para onde quiser; girar ele; salvar ele no espaço market ou voltar ele no lugar. Há algumas missões na carreira no qual será necessário mover alguns objetos.

Controles

O controle do Playstation 3 é bom, e não falha ao pressionar os botões, porém, quem quiser jogar com mais conforto por horas e horas, faça uma boa escolha para o Xbox 360 graças à distância dos analógicos, e a curvatura do local onde se segura o controle. Se você acha que esse é um jogo difícil, é apenas no começo, mas quando se aprende, ninguém te segura.

Depois teremos o Review de Brothers in Arms: Hell's Highway, confira!!!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Tony Hawk's Project 8 Review para Xbox 360 e PS3

Sendo o oitavo game da série de Skateboard mais conhecida mundialmente, Tony Hawk's Project 8 foi lançado para as melhores plataformas.
O jogo conta com personagens novos e divertidos como Ryan Scheckler, Paul Rodriguez (P-Rod), provavelmente Dustin Dollin, o grande Bob Burnquist e muito mais.

Criação

Em Project 8, os modos de criação de personagens foram editados. Agora são classificados gêneros Urban para quem prefere um personagem do estilo mais da cidade, Punk para estilo Rock'n Roll e Kid, para poder controlar uma criança. Na criação, há roupas, cortes de cabelo e outros acessórios que dependem do estilo do persongem. Como Tony Hawk's American Wasteland podia-se criar um personagem em céu aberto, já em Project 8, tenha a liberdade de criar em um quarto, com uma TV ao fundo.

Carreira (Carrer)

Na carreira, você deve cumprir muitos objetivos, mais chamados de "Goals". Quando você completa uma determinada quantidade de Goals, você desbloqueia outro nível para relizar mais missões. São ao todo oito níveis:Training, Suburbs, Downtown, City Center, High School, Crete Park, Fun Park e Downhill. Apenas Downtown, City Center, High School, Crete Park, Fun Park e Downhill são liberados após conquisas em níveis anteriores.
Você conta também com um Video Phone, que te mostra vídeos de profissionais, de patrocinadores, etc. Quando você realiza a missão de um profissional e tira pelo menos um rank Am (Amador) você libera vídeos do próprio profissional e ele fica desbloquedo para o gameplay Free Skate ou 2 players. Você tem também um rank, que diminui cada vez que você reliza um número determinado de "Gaps" ou quando tira ranks bons (como Sick) em Goals. Ele começa com 100#, e em suas conquistas, se chegar no 1#, você libera um modelo de Skate novo. Você pode também amplificar as habilidades de seu personagem no modo Carrer, relizando conquistas e ganhando pontos de amplificação, chamados Sign Points.

Até a próxima com o Review de outro jogo de Skateboard, chamado Skate 2. Até!!!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Resident Evil 5 Lista de armas!!!

Fala galera! Faltam apenas 37 dias para o Natal!Boas festas!

Falaremos das armas de Resident Evil 5, incluindo granadas e facas. Veja a descrição de cada uma:

Knife (faca)


Chris e Sheva possuem essa arma como ítem secundário, que possui um poder de dano bem baixo e útil somente em combates corpo a corpo. O ideal é utilizá-la somente em situações em que a economia de munição for necessária, ou para tirar os personagens de situações difíceis caso não possuam balas. Caso possa atirar contra os inimigos, use a faca somente para quebrar vasos e caixas.

Stun Rod Bastão elétrico que imobiliza ou mata a maioria dos Majinis comuns. Pode ser usado como uma alternativa mais poderosa à faca caso seja necessário economizar munição, mas ocupa um espaço no inventário.
Beretta M92F A arma padrão da B.S.A.A, possuí características moderadas e é a melhor opção quando se procura uma Handgun balanceada. Chris e Sheva iniciam o jogo com esta que é a mais fraca das três pistolas, mas possui boa velocidade de carregamento e seu pente é capaz de suportar até 100 balas de uma só vez.

Firepower (no máximo): 250.

Reload Speed (no máximo): 1. 36 segundo.

Capacity (no máximo): 100 tiros.
Critical X (no máximo): Três estrelas.
Hecker & Koch P8 A P8 é disponibilizada para compra durante o jogo e é a Handgun mais lerda das três. Por outro lado, tem como principal destaque o Upgrade da categoria "Piercing" (Perfuração), tornando-a uma boa opção para combate contra inimigos de armadura.
Firepower (no máximo): 300.
Reload speed (no máximo): 0. 85 segundo.

Capacity (no máximo): 25 tiros.

Piercing (no máximo): Três estrelas.

Sig P226

Handgun mais poderosa do Game quando seus Upgrades estiverem no máximo, a Sig também possui um ótimo tempo entre carregamentos para compensar sua baixa capacidade de munição. Caso esteja em busca de alto poder de fogo, em vez de gastar dinheiro com esta arma, opte por adquirir Upgrades em uma das Magnuns.

Firepower (no máximo): 480.
Reload speed (no máximo): 1. 62 segundo.
Capacity (no máximo): 16 tiros.
Beretta M93R

Arma já conhecida em Resident Evil CODE: Veronica, é habilitada ao fazer todos os Upgrades na Beretta M92F ao máximo. Capaz de disparar três balas por vez, seu Stock também porporciona maior precisão durante os combates. Possui poder de fogo moderado.

Firepower (no máximo): 400.

Reload speed (no máximo): 1. 36 segundo.
Capacity (no máximo): 30 tiros.

Possui 3-round burst.
Ithaca M37

Arma obtida nos primeiros capítulos do Game, possui um poder de fogo aceitável, compensado pela capacidade máxima de 25 disparos. Utilize-a mirando sempre na cabeça, para causar mais dano em um ou mais Majinis em um só tiro. O Upgrade "Critical Ratio" faz com que seus tiros explodam a cabeça dos inimigos com mais facilidade.

Firepower (no máximo): 400.

Reload speed (no máximo): 2. 40 segundos.

Capacity (no máximo): 25 tiros.
Critical X (no máximo): Uma estrela.
Benelli M3

A Shotgun mais poderosa do Game, é a melhor opção para afastar qualquer tipo de inimigo que esteja no caminho dos personagens. Também possui Upgrades de preço amigável, apesar de não ter grande velocidade de recarga de capacidade.

Firepower (no máximo): 900.
Reload speed (no máximo): 2. 70 segundos.

Capacity (no máximo): 10 tiros.

Jail Breaker

Ótima para espalhar hordas de Majinis, a Jail Breaker dispara projéteis que espalham pelo local, atingindo diversos alvos ao mesmo tempo. É uma boa opção para atingir inimigos de longe quando o Upgrade "Atack Range" é aumentado, e compensa sua grande capacidade com um baixo poder de fogo.

Firepower (no máximo): 350.

Reload speed (no máximo): 1.82 segundo.

Capacity (no máximo): 15 tiros.

Attack Range (no máximo): Duas estrelas.

Hydra

Esta Shotgun com três canos é liberada após serem efetuados todos os Upgrades da Ithaca M37. Também pode ser considerada uma boa opção contra inimigos distantes e é disparada mais rapidamente que todas as outras. Possui um poder de fogo médio e um longo tempo de carregamento.

Firepower (no máximo): 550.
Reload speed (no máximo): 3. 30 segundos.

Capacity (no máximo): 10 tiros.
Atack Range (no máximo): Duas estrelas.

S75

Rifle clássico com um bom poder de fogo, apesar de o personagem ter que recarregá-lo a cada disparo, complicando se você estiver no meio de um fogo cruzado. è capaz de suportar até 50 tiros por vez quando todos os Upgrades são feitos.

Firepower (no máximo): 2000.
Reload speed (no máximo): 3. 30 segundos.
Capacity (no máximo): 50 tiros.

Dragunov SVD

Rifle semi automático capaz de realizar dois disparos sequencialmente, muito útil contra inimigos mais fortes. Pela mesma razão, torna-se menos preciso dos três rifles pois a mira chacoalha muito entre os disparos. Sua mira telescópica possui um Zoom mais poderoso que o do S75.
Firepower (no máximo): 1300.

Reload speed (no máximo): 2. 41 segundos.
Capacity (no máximo): 18 tiros.

É Semi-automática.

H & K PSG-1

Este rifle é a melhor escolha durante os cenários nos quais se enfrenta inimigos armados de metralhadoras. Apesar de comportar apenas 5 tiros em sua configuração inicial e ser o rifle mais fraco dos três, possui um Zoom bem poderoso e um tempo de recarregamento curto.
Firepower (no máximo): 1200.

Reload speed (no máximo): 1. 70 segundo.

Capacity (no máximo): 15 tiros.
Scope (no máximo): Duas estrelas.
É semi-automática.

VZ61

Encontrada logo no primeiro capítulo, ela possui um íntimo poder de fogo, mas com uma alta capacidade de de munição uma vez que todos os seu Upgrades são feitos. è considerada uma Handgun mais rápida, e é boa para afastar inimigos.

Firepower (no máximo): 100.
Reload speed (no máximo): 2. 75 segundos.
Capacity (no máximo): 300 tiros.
Critical X (no máximo): Duas estrelas.

H & K MP5

Única metralhadora com Upgrades referentes ao poder de perfuração, possui um poder de fogo baixo e comporta até 150 tiros por vez. Deve ser utilizada até a obtenção de metralhadoras mais poderosas.

Firepower (no máximo): 120.

Reload speed (no máximo): 2. 10 segundos.
Capacity (no máximo): 150 tiros.

Piercing (no máximo): Duas estrelas.

AK-74

Metralhadora mais poderosa do Game, mas exige cautela em seu uso, pois dispara projéteis muito rapidamente. Possui um tempo de recarregamento longo, o que pode dificultar um pouco sua utilização em batalhas com muitos inimigos.
Firepower (no máximo): 250.

Reload speed (no máximo): 2. 55 segundos.
Capacity (no máximo): 50 tiros.

SIG 556

Arma com o melhor equilíbrio entre velocidade de tiros e poder de fogo de sua classe, possui uma alta capacidade, comportando até 80 tiros por vez. Também possui velocidade de recarregamento mais alta que as outras metralhadoras.
Firepower (no máximo): 180.
Reload speed (no máximo): 1. 42 segundo.

Capacity (no máximo): 80 tiros.

Gatling Gun

Arma especial obtida ao fazer todos os Upgrades na VZ61, e só pode ser usada por Chris, por ser muito pesada. Ela pode sair da mira entre os disparos seguidos, mas como é uma metralhadora giratória, você aniquilará vários inimigos em rápida sucessão.

S & W M29

Arma muito parecida com a Broken Butterfly presente em Resident Evil 4, esta Magnum poder de fogo um pouco maior do que a L. Hawk. Também é capaz de comportar mais tiros por vez, mas, por outro lado, possui um alto tempo de recarregamento.

Firepower (no máximo): 3200.

Reload speed (no máximo): 2. 83 segundos.

Capacity (no máximo): 12 tiros.
Piercing (no máximo): Uma estrela.

L. Hawk

Arma mais rápida e precisa que a S & W M29, suporta apenas 5 tiros por vez em seu estágio inicial e, mesmo seus Upgrades estarem no máximo, suporta apenas 8 tiros por vez. Seu poder de perfuração, quando maximizado ao máximo, se torna maior do que qualquer arma do Game.
Firepower (no máximo): 3000.
Reload speed (no máximo): 1. 36 segundo.

Capacity (no máximo): 8 tiros.
Piercing (no máximo): Duas estrelas.

S & W M500

Esta versão da famosa Handcannon em Resident Evil 4, é habilitada quando todos os Upgrades são realizados ao máximo na S & W M29. Com poder de fogo incomparável e munição infita, é capaz de matar a maioria dos inimigos com um só tiro. Possui um alto tempo de recarregamento e baixa capacidade de munição se não estiver infinita.
Firepower (no máximo): 5000.
Reload speed (no máximo): 3. 18 segundos.
Capacity (no máximo): 6 tiros.

Piercing (no máximo): Uma estrela.

Longbow

Arma exclusiva de Sheva, habilitada após serem realizados todos os Upgrades no rifle S75. Possui munição infinita e é bem poderosa, capaz de acabar com Majinis comuns em uma única flechada. Não possui mira laser, podendo dificultar em horas do alvo estar distante.

Hand Grenade

Conhecida como granada de mão, esse tipo de granada explode poucos segundos após se chocar no chão. São úteis para abrir caminho, ou deixar Lickers vulneráveis devido à explosão.

Flash Grenade

Quando atingem o chão, causam um forte fecho de luz caoaz de cegar os inimigos por um breve período, suficiente para uma fuga. O clarão também é capaz de remover plagas expostas. Não as atire muito perto de Chris ou Sheva, pois eles sofrem seus efeitos.

Incendiary Grenade

Apesar de causarem pouco dano aos inimigos, essas granadas podem impedir de que os Majinis se aproximem por algum tempo. Utilize-a em combinação com outras armas.

Grenade Launcher

Com seis tipos de munição, dispara explosivos em linha reta que são sensíveis ao impacto. As Nitrogen Rounds congelam os inimigos deixando-os vulneráveis a qualquer tipo de ataque. Eletric Rounds atordoam os inimigos, as Acid Rounds atravessam armaduras e Explosive Rounds, Flame Rounds e Flash Rounds se assemelham ao mesmo efeito das granadas de mão.
Proximity Mine

Essas minas podem ser instaladas em qualquer local, que explodem assim que um inimigo toca nelas. Elas não explodem se Chris ou Sheva tocar nelas, e podem ser retiradas e recolocadas quantas vezes quiser. São úteis em batalhas contra Popokarim e Popokarimu.

RPG-7 Rocket Launcher

A mais poderosa de todo o Game, acaba com qualquer inimigo em um único disparo, em exceção de Albert Wesker em suas formas humanas. Quando comprada, pode ser disparada apenas uma só vez, mas pode-se obtê-la infinita se zerar o Game em menos de 5 horas.


Gostaram? Deixem seu comentário aí em baixo. Na próxima postagem iremos falar de Tony Hawk's Project 8, até lá!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

007 Quantum of Solace Review para Xbox 360!Confira!!!

O gênero de espionagem já habita os videogames há um bom tempo. Desde os primórdios do entretenimento eletrônico, diversos espiões vêm conquistando fãs ao redor do mundo. Um excelente exemplo disto é Solid Snake, protagonista dos jogos da série Metal Gear Solid, que inovou o gênero no PlayStation.

Contudo, na mesma década de lançamento da obra prima de Kojima, outro espião, com estilo levemente diferente, chegava para revolucionar os videogames através de um jogo inesquecível. O nome? Bond, James Bond. Um ano antes do lançamento de Metal Gear Solid, usuários do saudoso Nintendo 64 já passavam horas se divertindo em frente a seus televisores. O jogo? 007 GoldenEye.

GoldenEye, sem dúvidas, foi um sucesso. Isso fez com que muitos fãs aguardassem por um jogo equivalente, mas isso não foi o que aconteceu. Com o passar do tempo, os jogos baseados no espião mais famoso do cinema foram relativamente discretos em diversão. Boa parte deles recebeu críticas medianas, alimentando o sonho do surgimento de um “novo GoldenEye”.

Aguardando uma nova missão

Diversos consoles receberam o agente licenciado para matar. Até mesmo o PlayStation, que era o maior concorrente do Nintendo 64, acolheu 007. Após anos e anos, muitos títulos prometiam a superação de GoldenEye, mas nem mesmo toda a tecnologia de plataformas como PlayStation 2, Xbox e PC foram capazes de produzir um game a altura do grande sucesso da Rareware. Os jogos não apresentavam qualquer originalidade, e eram todos extremamente genéricos e similares.

Os filmes continuaram a aparecer nas telonas, e muitos deles resultaram em belíssimas produções. Pierce Brosnan, que interpretava Bond na época 007 GoldenEye, ainda fez mais três trabalhos na pele do personagem. Em 2006, o agente criado por Ian Fleming, retornava aos cinemas através de Daniel Craig, no filme 007 Casino Royale. A obra revelou um lado mais humano de James Bond, que agora conta com poucas bugigangas utópicas. Este ano, Craig retomou o papel do agente em Quantum of Solace, filme com aspectos similares ao antecessor.

Muitos questionaram se Craig realmente seria capaz de superar a performance de Brosnan, mas tudo indica que sim. Felizmente, novos filmes sobre Bond podem trazer novos games, e um novo ator, interpretando um agente relativamente diferente das obras anteriores, deve resultar em uma nova experiência no ramo do entretenimento eletrônico. Pensando em explorar o “novo” agente secreto, a TreyArch, responsável também por Call of Duty: World at War, juntamente com a Activision Blizzard, resolveram lançar um novo título envolvendo James Bond.

Baseado em eventos de Casino Royale e Quantum of Solace, o jogo também é estrelado por Craig. Obviamente, tudo que os jogadores esperam é um jogo superior ou, ao menos, equivalente ao lendário 007 GoldenEye. Bem, temos um novo James Bond, interpretado por um novo ator. Mas, será que finalmente os títulos sairão da mesmice e 007 elevará, novamente, o patamar dos jogos de tiro em primeira pessoa?

007 em Gears of Duty?

Desde seu anúncio, um dos fatores que mais chamava a atenção em Quantum of Solace era que o jogo utilizaria a mesma engine de Call of Duty 4: Modern Warfare, um jogo extremamente bem recebido pela crítica e pelos jogadores. Muitos jogadores esperavam gozar da excelente jogabilidade de CoD 4 em um jogo de James Bond, e isso era, no mínimo, interessante.

Logo de cara, as semelhanças com Call of Duty ficam expostas, mesmo se tratando de um jogo do agente 007. Tanto a parte gráfica quanto alguns elementos da jogabilidade relembram o aclamado game. Mas, certamente, a história é bem diferente. O jogo também pega emprestado elementos do cinema, mais precisamente de dois filmes do agente secreto.

Em 007 Quantum of Solace você não encontrará indícios de apenas um filme. Ao contrário do que muitos imaginam, o game não envolve somente os acontecimentos de Quantum of Solace, e traz também diversos momentos referentes a Casino Royale. Isso traz algumas conseqüências não muito atraentes, principalmente para aqueles que ainda não assistiram aos filmes abrangidos pelo jogo.

É difícil mencionar a trama do jogo sem revelar informações sobre o enredo (spoilers). Mas, basicamente, em Quantum of Solace você vive o lendário agente secreto, James Bond, que busca vingança. Além disso, 007 também tem de impedir um terrível grupo terrorista chamado Quantum, mas isso não será nada fácil.

Longe dos cinemas

Infelizmente, a experiência cinematográfica não está presente no título. Com exceção de alguns momentos em jogo, Quantum of Solace raramente proporciona cenas fantásticas. A maioria das cut scenes apresenta uma qualidade deplorável, inferior até mesmo às ocasiões em que o jogador controla o protagonista. Além disso, boa parte dos momentos que explicam a trama apresenta somente textos, áudio, e uma simples visualização gráfica.

Mas, em jogo, as coisas se tornam mais agitadas. Assim como em Call of Duty 4, o título mantém a perspectiva de primeira pessoa. Mas, Quantum of Solace conta com um interessante diferencial, que altera a câmera do jogo. O título conta com um sistema de cobertura similar ao aclamado Gears of War. Uma vez acionado, a perspectiva é alterada para a terceira pessoa, e é possível visualizar Bond dando uma lição em seus inimigos.

O sistema é simples: basta pressionar o comando mapeado para a ação quando estiver próximo a um objeto que permita o ato. Assim como no game da Epic, o sistema é extremamente útil e praticamente indispensável para que o jogador obtenha bons resultados. Praticamente qualquer superfície permite e a ação, e ainda é possível correr antes de executar o comando ao pressionar o botão a determinadas distâncias.

Entretanto, o modo de cobertura está longe de ser perfeito, ou tão eficiente quanto em Gears of War 2, por exemplo. Em alguns momentos, você pode ter dificuldades para assumir a posição, mesmo que tudo pareça favorável à ação. Alguns objetos aparentam estarem disponíveis para “cover”, mas simplesmente não funcionam. Isso pode complicar as coisas e denigre boa parte da experiência.

Como um agente secreto

A câmera também é alterada em outros momentos do game, como quando o herói deve andar sobre postes estreitos e através de beiradas. Nestas ocasiões, você deve cuidar para não se desequilibrar. Para isso, tudo que se deve fazer é manter um ponto no centro de uma barra, utilizando o analógico para controlar 007. Existem momentos mais elaborados, mas totalmente previsíveis. Uma adição descartável e já vista em vários outros títulos, inclusive os estrelados por James Bond.

O jogo apresenta um método de invasão de sistemas eletrônicos quando Bond depara-se com uma porta trancada. Para liberar acesso ao local desejado, o jogador tem de passar por um simples minigame. Nada muito criativo, basta pressionar os comandos correspondentes às instruções da tela e sua porta é liberada.

Talvez uma das adições mais ousadas sejam os eventos em tempo real de Quantum of Solace. As famosas finalizações, vistas em diversos outros títulos, como God of War, são um dos elementos que podem deixar os jogadores irritados. Para executá-las, tudo que o jogador tem de fazer é se aproximar de seu inimigo e pressionar o botão correto. Basta então pressionar o comando indicado na tela para que Bond finalize seus inimigos com socos ou outras combinações de golpes.

Mesmo que isto pareça interessante, o sistema é repetitivo e conta com diversos outros problemas. Alguns momentos comportam diversos minigames de uma só vez, assim como ocorre nos chefes de God of War. Estas ocasiões são razoáveis, pois não conseguem imergir o jogador no título. Mas é sempre bom presenciar Bond acariciando seus inimigos com punhos e socos.

Onde está o verdadeiro James Bond?

O que não é nada legal é ser James Bond e não contar com seus carros e bugigangas incríveis, e, infelizmente, isso acontece em Quantum of Solace. Não existem missões em que é possível controlar veículos, diferente dos demais títulos do agente secreto, nos quais jogadores desfrutavam de diversas super máquinas. Como se não bastasse, você não terá nenhum relógio equipado com raio laser ou qualquer outra bugiganga que possa auxiliar Bond — além das armas, é claro. Nem mesmo as coronhadas podem ser utilizadas para finalizar os inimigos.

Entretanto, outro fato curioso é a construção dos níveis. Todos são feitos para a mecânica de cobertura, o que pode representar certa interrupção na ação do jogo, algo que não ocorria em CoD4. Basicamente, você irá presenciar muitos momentos em que é obrigado a parar e atirar. Em Gears isso funciona perfeitamente, mas Quantum of Solace não conta com sangue, entranhas e outros elementos que contribuem para o jogo da Microsoft.

Caso deseje simplesmente correr e atirar, Quantum of Solace pode oferecer alguns problemas, além dos relacionados com a construção dos níveis. Bond definitivamente não é um atleta. Uma barra que indica a resistência do agente é utilizada quando o jogador começa a correr. Até aí, tudo bem. O problema é que ela se esvazia de maneira rápida, fazendo com que a corrida não seja uma boa opção e reforçando a tática de parar e atirar.

Seus inimigos são bem treinados e, mesmo que, às vezes comportem-se de maneira esquisita, contam com uma inteligência artificial capaz de flanquear o jogador. Mas, em Quantum of Solace, Bond é capaz de regenerar sua energia. Assim como na maioria dos jogos da atualidade, tudo que o agente tem de fazer para recuperar sua vitalidade é se esconder e aguardar até que a imagem volte ao normal.

Ambientes intensos

O jogo ainda oferece bons momentos de ação, o que pode ser divertido. A sensação de intensidade e adrenalina muitas vezes consegue ser captada pelo jogador em Quantum of Solace. Em diversos níveis você participa de perseguições, é surpreendido por explosões, foge de incêndios e até presencia Bond sob o efeito de substâncias químicas que tornam sua visão ofuscada.

Além disso, a variação de um nível para o outro também é interessante. Jogadores passam por cavernas, mansões e até desertos em busca de seus objetivos. Até mesmo a famosa cena de perseguição de Casino Royale aparece no game, e é um dos pontos mais atraentes do título. É uma experiência similar a Mirror's Edge, e com belos visuais.

Altos e Baixos

Falando nisso, os gráficos de Quantum of Solace são como uma gangorra. Existem momentos em que o jogo surpreende através de paisagens belas e detalhadas. A modelagem de Bond é muito fiel a Daniel Craig, ator que interpreta o agente. Sem dúvidas, é o 007 mais detalhado até o momento.

Mas, do outro lado da gangorra, o game conta com diversos pontos negativos. Os inimigos são praticamente os mesmos ao longo de todo o percurso do jogo. E o pior: eles agem da mesma maneira. Após jogar o game por alguns minutos, você irá notar que as animações realizadas quando os inimigos são mortos são iguais, assim como uma série de outros movimentos exibidos no título.

Boa parte das explosões também apresenta carência em detalhes. Existem elementos explosivos espalhados por praticamente todo o jogo. Além de uma possível morte nos inimigos, as explosões também podem ferir os olhos do jogador, deixando-os arderem por uns 5 segundos. Estes efeitos estão longe de simular a realidade.

A espera continua

A trilha sonora apresenta faixa interessantes. Destaque para a casa de ópera, em que é possível presenciar composições de Mozart e diversos outros artistas clássicos. A música tema de Bond também faz parte do game, e não deve sair de sua cabeça. Já os ruídos, resumidos a tiros e alguns elementos externos, também não deixam a desejar.

Contudo, um dos fatores mais decepcionantes é o tempo de jogo. O modo campanha dura quatro ou cinco horas, uma experiência extremamente curta. O título também é linear, e tudo que o jogador tem a fazer é seguir na trama, diminuindo ainda mais sua longevidade.

Para compensar, Quantum of Solace oferece diversos modos para multiplayer. Mas, assim como o título, são genéricos. Entre os modos, está o clássico Golden Gun, presente em GoldenEye e também outro em que um jogador controla Bond e deve enfrentar os demais jogadores, que controlam membros da Organization.

Parece que não foi desta vez que um jogo inspirado no agente secreto superou o lendário 007 GoldenEye. Além de ser somente um FPS genérico, sem grandes inovações e incapaz de fazer com que o jogador se sinta como James Bond, o título ainda sofre com alguns problemas em relação à jogabilidade. Uma experiência curta, e longe de ser um drink “mexido, mas não batido”, como o próprio Bond e seus fãs gostam.

Até a próxima falar de todas as armas do Resident Evil 5, até!!!!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Blitz: The League II Review!Confira!

Blitz: The League II é a seqüência do jogo lançado em 2005 para PlayStation 2 e Xbox: Blitz: The League. Porém o título passou por grandes modificações, transformando o futebol americano numa desculpa para os jogadores atacarem uns aos outros.

Combates corpo-a-corpo pela posse de bola, tornando o realismo muito mais intenso. Para atacar adversários, seu jogador deve pressionar A ou X perto do adversário.

Até hoje, a reação seria executar um dos diversos movimentos de ataque aleatoriamente, porém em Blitz: The League II, o tempo desacelera e, no corpo de seu adversário, aparece, diversos locais nos quais você pode atacar.

Após selecionar um dos pontos vulneráveis do inimigo, basta pressionar repetidamente o mais rápido possível o botão que aparece na tela, e BAM! Seu adversário está no chão. Quanto mais rápido pressionar o botão, maior será o estrago.

No modo de jogo principal, você cria um jogador em ascensão e deve jogar na liga com ele. Para traçar o perfil de seu personagem, você o levará a uma conferência de imprensa onde deverá responder certas questões feitas pelos repórteres.

Respondendo elas, você estará automaticamente selecionando a posição e os atributos de seu jogador. Como seu jogador tem um trunfo na manga, ele deverá, durante a história, lutar contra o coordenador da liga, que quer utilizar seus dons apenas em seu próprio time.

Nessa briga com o coordenador da liga, seu personagem será alvo de diversos escândalos que poderão até mesmo conduzi-lo para a prisão. Portanto, se você espera apenas mais um jogo de futebol americano, irá se surpreender com as habilidades fora de campo disponíveis em Blitz: The League II.

Quanto os estádios, Blitz: The League II supera seu antecessor, mostrando aos jogadores seu verdadeiro potencial quando se trata de "Oh meu Deus!Que jogo bem bolado!".Você tem ao seu dispor diversos estádios e pode até controlar o temporal, sendo de uma leve brisa até uma tempestade ou de um calor intenso até um inverno.O que surpreende também é a grande quantidade de poças de lama (isso também pode ser ativado) que há no estádio, fica até divertido tacar os oponentes na lama.

Luta livre e NFL, dois mundos em um só!

Pode até ser esquisito falar de sangue em alguns jogos esportivos, mas se tratando de futebol americano, o inesperado acontece.
Dependendo do golpe ou algo parecido que você desfira no oponente, pode-se ou não o oponente tiver uma fratura no primeiro golpe.E falando em fraturas, dependendo do estado do jogador, ele pode estar com a roupa rasgada, suja de terra/lama e com cortes e hematomas.O jogador pode fazer de seu oponente um verdadeiro saco de pancadas.É possível também humilhar os oponentes com diversos modos. Se você já assistiu o filme "Golpe Baixo", vai realmente se tornar Adam Sandler nesse Game.

Até a próxima no Review de 007 Quantum of Solace.Até!

Red Faction Guerrilla Review!!!!

A franchise Red Faction destacou-se do seu meio pelo ênfase na destruição do ambiente envolvente, e pela sua história focada numa resistência humana iniciada no planeta Marte. Os dois primeiros capítulos da série, Red Faction e Red Faction 2, centraram-se no gênero First Person Shooter com um motor de jogo interessante que nos dava a possibilidade de destruir o ambiente do jogo de uma maneira nunca antes vista. Sendo assim, a THQ decidiu lançar um novo título nas plataformas de nova geração, de nome Red Faction Guerrilla, um third-person shooter ao estilo sandbox (mundo aberto), que mostra o seu potencial na atual geração.

O enredo centraliza-se em Alec Mason, um mineiro que decide começar uma vida nova no planeta vermelho e para isso se reúne com o seu irmão Daniel Mason. Marte encontra-se controlado por uma força colonial militar de nome EDF, força esta que controla o planeta de forma inadequada e oprime todos os que se lhe opõem, principalmente uma força rebelde de nome Red Faction. Daniel, sendo membro da Red Faction, é assassinado por membros EDF aos olhos de Mason, o se qual revolta e sem nada a perder, junta-se à facção rebelde.

O melhor cenário

Em Red Faction Guerrilla, o planeta encontra-se dividido em seis áreas, todas elas controladas pelos EDF, e cabe a nós a tarefa de auxiliar a Red Faction na erradicação de qualquer unidade EDF, uma área à vez. Dentro dessas áreas, pode-se executar várias missões, sendo elas baseadas em destruição de certos edifícios de grande importância para os EDF ou então ajudar a força rebelda a defender um certo território controlado. Ao completar missões bem como destruir edifícios dos EDF à nossa vontade, pode-se ganhar respeito bem como dinheiro para desbloquear veículos, armas, armaduras e extras. Os veículos variam desde o simples jipe a um poderoso tanque que elimina inimigos a olhos vistos. As armas ao dispor vão desde uma simples pistola de mão até um poderoso lança rockets de nome Thermobaric Rocket, e nada como comprar um simples jetpack e ver os edifícios se desfazerem enquanto aprecia o cenário de demolição nas alturas.

O departamento gráfico é onde o jogo mostra todo o seu potencial. Os edifícios são inteiramente destrutíveis e com um motor gráfico engenhoso, ver um edifício a desmoronar-se diante dos nossos olhos nunca foi um cenário tão satisfatório. Cada pedaço dos edifícios destrói-se, e para isso podemos simplesmente enfiar um veículo por um edifício a dentro e a seguir destruir os seus alicerces usando o martelo, bem como colocar umas quantas minas na sua base e vê-lo cair como uma casa de cartas. Os restantes visuais encontram-se menos enfatizados o que torna a experiência de viajar em Marte um pouco fatigante pelo simples fato dos cenários estarem muito repetitivos em todas as áreas. Com um desempenho visual bem conseguido, a sonoplastia em Red Faction Guerrilla contribui em ampliar a experiência de uma forma positiva e deslumbrante em certas partes do jogo. Os atores de voz foram bem escolhidos devido à sua representação carismática e única dos personagens.

O modo multiplayer te fornece uma experiência diferente mas nada de revolucionário. Os modos são iguais a qualquer shooter desta geração, mas com um certo toque técnico para combinar com o instinto de destruição de Red Faction Guerrilla. O personagem irá ganhar experiência, subir de nível e consequentemente desbloquear novas habilidades e armas, semelhante ao encontrado na franchise Call of Duty.

Numa visão geral, Red Faction Guerrilla é um título consistente e aliciante. Pode não ser um título revolucionário, mas é com certeza uma entrada com o pé direito nesta geração. Apesar de possuir uma apresentação visual um pouco repetitiva, e um motor gráfico pouco explorado em outros aspectos, Red Faction Guerrilla é um título que merece ser experimentado.

Na próxima falaremos de um Game/Adaptação dos famosos jogos de NFL, o grande Blitz: The League II Review especial para Xbox 360.Até!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Prince of Persia: The sands of Time virou filme!!!!!!!!!!!!Confira!

Filme baseado na série nos jogos de videogame da série Prince of Persia.
O filme que mais seria uma adaptação, conta a história medieval (ou melhor, mitológica.) de um rei e seu filho, que derrotam o poderoso e maléfico Maharajah e sequestram sua filha, apoderando-se de seu palácio e seus tesouros, inclusive uma ampola gigante e uma misteriosa adaga. O príncipe da Persia nem imagina que esses dois ítens podem dar ao seu dono um poder dos deuses podendo controlar o próprio tempo. Ao ser enganado por um Vizir ele solta as areias do tempo, destruindo o reino e transformando sua população em ferozes demônios. Agora apenas o príncipe reverter essa catastrófica situação.

O diretor do filme é Mike Newell.O tempo de duração do longa até agora fica como desconhecido.

Iremos em breve fazer o Review de Red Faction Guerrilla, fiquem ligados!

I Am Alive Preview, Confira!

Para todos que gostam de filmes do genêro Eu Sou a Lenda, I Am Alive é um jogo imperdível. O que você faria se uma desastre acontece-se e você se visse sozinho no mundo, ou com poucos sobreviventes loucos pela sobrevivência, viva isto nesse jogo.

Inovador

Mais um jogo que vem para mostrar que 2009 será um ano de inovações (ou 2010, pois a data de lançamento ainda não foi divulgada.). O jogo I Am Alive é um jogo em primeira pessoa, que leva o jogador para a pele de Adam, um sobrevivente de um acidente que ele tentará desvendar.

A Super Direção

O jogo é feito pela responsável produtora Ubisoft, e é dirigido pelo mesmo diretor do jogo Assassin’s Creed.I Am Alive já tem alguns Trailers anunciados pela IGN, E3 e outros.Porém, até hoje, nenhum vídeo Demo está nos mercados.

Um novo Survival Horror

O jogo que mostra a sobrevivência de Adam por água e alguns outros sobreviventes loucos por ela também, com uma cidade inteira para você encontrar sua salvação, este jogo que chega a ser comparado com Mirror’s Edge pelo seu sistema em primeira pessoa aonde as armas principais são armas de cortes.

O jogo promete com seu sistema em primeira pessoa e sua trama, levar o jogador a emoções jamais sentidas em um jogo, fiquem de olho nos Trailers.

O jogo ainda não foi OFICIALMENTE divulgado, mas em seu lançamento, os jogadores irão ficar de pernas pro ar.

Depois desse Preview, a próxima postagem será uma notícia para revelar uma novidade de Prince of Persia: The Sands of Time. Fiquem ligados, pois a notícia é super interessante. Até lá!

Fable II Review, confira!

Embora nos últimos anos a figura de Peter Molyneux esteja associada a de um sujeito falastrão que promete mais do que pode cumprir, há de se respeitar sua brilhante contribuição para o mercado dos videogames no passado, em jogos como Populous, Dungeon Keeper e Syndicate, que ajudaram a moldar tudo o que jogamos hoje. Desde que sua mais recente companhia, a Lionhead, se associou à Microsoft, o famoso designer parece estar empenhado em produzir uma experiência envolvente e tocante, de complexidade única, algo que somente rascunhou com o RPG Fable, na geração anterior deixando alguns fãs um pouco decepcionados. Felizmente para eles, agora com Fable II, Molyneux conseguiu ficar bem mais próximo de seu objetivo.

Quem você vai ser quando crescer?

A história de Fable II ocorre quase 500 anos depois do jogo original, dando apenas pistas ou fazendo pequenas referências sobre certos eventos mostrados anteriormente. Você pode escolher entre um menino ou uma menina para iniciar sua jornada e parte para um prólogo que serve como tutorial, na cidade Bowerstone, até que uma tragédia acontece - algo obrigatório para a formação de qualquer herói que se preze.

É difícil explicar melhor sem estragar algumas surpresas, mas logo nesta introdução já é possível perceber que a maneira como você interage com os outros personagens - através de um menu de expressões como no jogo de The Sims - e o aspecto moral de seus atos determinam como você viverá seu futuro. Ajude um bandido hoje e será obrigado a viver em uma cidade infestada por criminosos daqui alguns anos; salve um inocente ao custo de sua própria aparência e depois sinta os prós e os contras das repercussões; mantenha uma região próspera e veja os preços dos imóveis ao redor aumentarem e por aí vai.

São simplesmente muitas escolhas e variáveis que tornam o muito de Albion rico e vivo, por mais simples e direta que a história principal se apresente. E há muitas pessoas nas ruas com quem você pode interagir. Você pode até mesmo se casar e ter filhos, que aguardarão ansiosos pelo seu retorno. Há a necessidade escolher uma profissão para arrecadar dinheiro, uma vez que as missões só dão renome. E, claro, há o seu fiel cachorro, que serve desde detector de tesouros escondidos a guarda-costas de primeira linha, com uma inteligência artificial bastante refinada.

Fable II é o tipo de jogo que convida o jogador a explorar tudo o que surge pelos cenários, se desviando muitas vezes da trama principal sem o menor pudor, com resultados muitas vezes mais recompensadores.

Simplicidade reconfortante

Além da criação deste mundo complexo e muito bem amarrado, em que todos os eventos e personagens parecem, de alguma forma, estar conectados, o jogo é muito gostoso de jogar. Com uma mecânica simples, os combates misturam três botões - um de ataque com arma branca, outra de fogo e um terceiro de magia - de maneira fácil e divertida, que se adaptam muitas vezes aos locais em que você se encontrar, como num beco ou escadaria. Ao aniquilar inimigos, você também adquire pontos de experiência e, aos poucos, vai modificando sua aparência - em conjunto, claro, com outras decisões feitas ao decorrer da trama, como o que você come ou bebe entre uma luta e outra.

Caso não queria enfrentar todos os perigos sozinho, basta chamar um amigo para ajudá-lo. E é uma opção que pode ser feita de forma local ou online. E as ações em conjunto afetam Albion da mesma maneira, permitindo que os jogadores compartilhem itens, dinheiro e experiência. O segundo jogador, inclusive, pode servir como bode expiatório, aquele que você utiliza para realizar ações que não teria coragem de fazer com seu próprio personagem, provando que Fable II realmente se resume às escolhas e consequências.

Falaremos em breve sobre o Preview de I Am Alive.Até!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Soul Calibur IV Review!!!!Confira!

O que esperamos de uma continuação? No mínimo que ela tenha novidades interessantes e que pelo menos consiga manter a qualidade de suas versões anteriores. E se estamos falando de um game de luta, esse tem que ter funções simples suficientes para iniciantes, como também funções empolgantes e combos para os jogadores mais hardcores. Soul Calibur 4, mais recente (e esperado) lançamento da Namco Bandai consegue reunir tudo isso num único game!

Os personagens antigos que retornam em Soul Calibur 4 (como Voldo, Mitsurugi, Raphael, Taki, etc) ainda mantém o velho estilo de luta, o que agradará aos jogadores mais veteranos, porém eles também trazem novidades, como novos golpes e correntes de combos. Além disso, agora também é possível criar times, no melhor estilo tag, assim como já visto em Tekken e Dead or Alive. Agora, Soul Calibur 4 impressiona no modo de criação de personagens. Isso devido ao fato de que, quanto mais você utilizar seu personagem criado, mais opções você libera. Isso inclui uma vasta quantidade de armas e armaduras, que incrementarão seus status, o que ajudará durante as batalhas, para que você possa esquivar de balões ou de outros movimentos de batalha. Com tamanha quantidade de detalhes, você poderá criar o lutador de seus sonhos, com um grau de personalização bastante amplo! Além disso, seu personagem criado poderá ser utilizado em qualquer modo de jogo.

Além disso, a tradição de Soul Calibur de sempre trazer personagens convidados não ficou para trás. Na versão para Playstation 3 é possível jogar com Darth Vader, enquanto na versão para Xbox 360 você poderá jogar com Yoda. Em se tratando de Vader, o mesmo poderá utilizar da força para paralisar temporariamente seus adversários, dando margem para que você possa abusar de combos (o adversário fica completamente atordoado, assim como os de Mortal Kombat ficariam com o ataque de Scorpion) . A versão de Playstation 3 ainda lhe permite instalar o jogo, fazendo com que os loadings sejam bastante rápidos.

Outro convidado (presente em ambas as versões do jogo, seja lá para qual console) é um destravável: O discípulo de Vader, que foi visto em Star Wars: The Force Unleashed(Star Wars: The Force Unleashed já foi analisado aqui).E não é complicado liberá-lo. Entretanto, ele é um ótimo personagem para se jogar.

Outra interessante novidade em Soul Calibur IV foi a adição dos Critical Finish. Esses movimentos lembram (bem de longe) os Fatalities de Mortal Kombat, porém a forma necessária para que esses movimentos sejam executados dependem mais do adversário do que você. O Critical Finish foi inserido no jogo mais para punir os jogadores “retranqueiros”. Quando você bloqueia em Soul Calibur 4,sua barra das almas, ou Soul Gauge, vai diminuindo. Daí, se você ficar bloqueando por muito tempo, essa barra ficará vermelha, dando a oportunidade do adversário destruir um pedaço da sua armadura. Posteriormente isso será a peça chave para que ele possa encaixar um Critical Finish.Porém, o jogo em si convida você mais para o ataque do que para a defesa, dando poucas oportunidades de você desferir ou receber um desses movimentos fatais. Tudo dependerá do comportamento em luta.

E uma das mais empolgantes novidades é o modo on-line. Quanto mais batalhas consecutivas você vencer, mais níveis seu personagem vai ganhando e os rankings on-line estarão sempre disponíveis para mostrar quem é que está lutando melhor. Aqui, novamente, você poderá jogar com um dos personagens do jogo ou com aquele personagem monstruoso que você criou, vendo se ele realmente está pronto para encarar os verdadeiros e mortais desafios. O ponto fraco é que após cada batalha você tenha que retornar ao menu de busca de batalhas, não podendo retornar rapidamente aos combates. Na versão para PS3 também foi incluída uma opção para reservar espaço para amigos que você convidar na sua lista, para batalhas de até quatro jogadores (finalmente, pois essa função já está disponível no Xbox 360 para praticamente todos os jogos do console). Outro fator animador é que são raros os momentos de lag durante os combates.

O jogo mantém o mesmo nível de alta qualidade, vistos nas demais funções, quando o assunto é o aspecto gráfico e os efeitos sonoros. Os modelos dos personagens são altamente detalhados e em alguns casos são simplesmente perfeitos. O mesmo acontece com as arenas do jogo, que são cheias de vida e bastante provocativas. O mesmo cuidadoso trabalho pode ser visto com os efeitos de som e vozes. As vozes por sinal incluem uma opção para agradar seu gosto: Você prefere dublagem em inglês (que ficou bom por sinal) ou a original em Japonês.

Assim, a mistura do estilo clássico de luta, combinado a diversas novidades, juntamente com uma apresentação repleta de conteúdo, uma atmosfera fantástica, mais de 30 personagens (sem mencionar os que você pode criar), movimentos diversos e controles que respondem muito bem fazem de Soul Calibur IV um game de luta raramente imperdível. Claro que o jogo poderia ter mais destraváveis, um modo on-line mais rápido (no sentido de conectar você a uma batalha) e menos sequências de botões , porém nada disso consegue retirar o brilhantismo que faz Soul Calibur IV.

Até a próxima no Review de Fable II.

Tekken 6 Review Básico

Depois de uma certa demora, a Namco Bandai finalmente resolveu trabalhar em Tekken 6, novo capítulo de sua já clássica franquia de luta, que não ganhava um episódio original desde 2004, quando Tekken 5 foi lançado nos fliperamas.

Depois de chegar aos arcades, no início de 2007, a empresa resolveu trabalhar uma atualização para o game, batizado de Bloodline Rebellion (Rebelião da linha de sangue), que entre ajustes e outros acertos, adicionou mais cenários e dois novos personagens ao elenco. E é justamente esta versão que chega para os consoles, tanto no Playstation 3 quanto no Xbox 360, marcando o fim da tradicional exclusividade da franquia doméstica pela Sony.

O jogo marca o retorno de Heihachi Mishima, que passou despercebido durante a realização do torneio mostrado em Tekken 5, e que agora volta com sede de vingança. Seu objetivo é o de recuperar a sua corporação, a Mishima Zaibatsu, agora controlada por seu neto Jin, que está utilizando os recursos da empresa em um plano de dominação global.

Para complicar a situação, Kazuya, filho de Heihachi, agora controla a companhia rival, a G Corporation, e utiliza seu poder para se tornar uma espécie de ídolo mundial, um herói para a população. Seu objetivo é o de aniquilar Jin para conseguir a outra parte do Demon Gene, que pode lhe garantir poderes sobrenaturais. Cercado por todos os lados, Jin resolve promover um sexto torneio na tentativa de destruir todos os seus inimigos de uma vez só.

Embora mantenha as principais características do jogo anterior, Tekken 6 traz uma série de novidades, principalmente em relação à apresentação, com modelos de personagens totalmente remodelados e com animações inéditas. São mais de 40 lutadores, sendo que 10 são novos na série, que se enfrentam em arenas complexas, alguns com vários ambientes, transições entre noite e dia, além de contarem com objetos destrutíveis.Veja a nossa lista dos lutadores:

_Leo
_Zafina
_Miguel
_Bob
_Jin Kazama
_Kazuya Mishima
_Heihachi Mishima
_Armor King
_Raven
_Craig Marduk
_Lili
_Dragunov
_Julia Chang
_King
_Asuka Kazama
_Feng Wei
_Bryan Fury
_Yoshimitsu
_Ling Xiaoyo
_Jack-6
_Christie Monteiro
_Hwoarang
_Marshall Law
_Paul Phoenix
_Lei Wulong
_Lee Chaolan
_Steve Fox
_Nina Williams
_Anna Williams
_Baek Doo San
_Roger Jr.
_Kuma
_Panda
_Bruce Irvin
_Wang Jinrei
_Mokujin
_Ganryu
_Eddy Gordo
_Devil Jin

Para mudar um pouco a mecânica, uma barra extra chamada de Rage foi adicionada, garantindo mais força para os combatentes quando estes estiverem com a barra de energia quase no fim. Há também movimentos especiais em que os personagens utilizam armas - Bryan saca uma escopeta, Law gira um nunchaku e Nina golpeia com um bisturi, só para citar alguns mais dramáticos. Além de tradicionais modos como o arcade, versus e time attack, a Namco Bandai também prometeu um sistema completo para dar suporte a partidas competitivas online, com a realização até mesmo de pequenos torneios e ranking oficial.

Falaremos depois de Soul Calibur IV.Até!

Mortal Kombat vs. DC Universe Review exclusivo para Xbox 360.

Na década passada, quando os jogos de luta ainda estavam em seu auge, a Capcom apostou em vários projetos no segmento e, dentre eles, games estrelados pelos super-heróis da Marvel Comics como X-Men: Children of the Atom e Marvel Super Heroes. A estratégia deu tão certo que a produtora japonesa apelou até mesmo para uma prática comum nos quadrinhos, o chamado crossover, que geralmente une personagens de universos distintos em um acontecimento especial. Daí surgiram grandes pérolas dos anos 90, como X-Men Vs. Street Fighter e até mesmo dois Marvel Versus Capcom.

Quase dez anos depois, agora em uma época em que jogos de luta já esfriaram, parece estranho testemunhar a união dos rivais em um artifício semelhante. De um lado a clássica série Mortal Kombat, célebre por sua brutalidade, e do outro os heróis da editora DC Comics, lar de nobres figuras como Super-Homem e Batman. Mas, ainda que batida, esta continua sendo uma grande jogada de marketing, principalmente em um período em que veterana Midway passa por sérios apuros financeiros e precisa desesperadamente de um sucesso.

Mortal Kombat Vs. DC Universe então já começa com esta missão, deixando claro valeu tudo para garantir boas vendas. Não importou a cronologia de Mortal Kombat ou a percepção de que os dois universos não dividem lá muitas similaridades e proporções. E até mesmo a tradição foi jogada pela janela quando a empresa resolveu a censurar os famigerados Fatalities, aqueles golpes finalizadores que arrancam cabeças e membros, para tentar alcançar uma classificação etária mais branda e chegar a um público mais jovem.O mais estranho é que, mesmo com tais concessões, o jogo acabou funcionando.

Mundos em fusão

Além do tradicional modo Arcade, em que você escolhe seu personagem e vai enfrentando oponentes até chegar ao final, Mortal Kombat Vs. DC Universe traz um modo de história que tenta justificar o crossover e dar novidade ao gênero. Neste modo, você pode apenas selecionar o lado do conflito (DC ou MK) e é apresentado a uma narrativa fragmentada em estágios.

No lado da DC, por exemplo, você começa a primeira fase jogando com o Flash em uma série de confrontos que incluem o Exterminador, Kano, Mulher-Gato até chegar ao Batman, que vira a estrela do segundo capítulo. O esquema de revezamento prossegue assim até o final, com um herói protagonizando cada estágio até que Super-Homem conclui a história - no outro lado, cabe a Raiden tal papel.

É, com certeza, uma idéia interessante que passa novo verniz no gênero, ainda que não seja totalmente satisfatório. O roteiro diminui bastante o ritmo da ação e não é lá dos mais originais, mostrando uma fusão entre os dois universos causado por alguma encrenca criada pelos vilões Shao Khan e Darkseid. Para piorar, não é possível realizar os Fatalities (ou Brutalities, no caso dos heróis da DC, já que eles não matam), uma vez que não seria legal destroçar personagens importantes para o enredo antes da hora.

Novidades no ringue

Com o modo de história um tanto quanto limitador, só é possível explorar a mecânica do jogo no modo arcade ou em partidas multiplayer - que online, aliás, contam com sala de chat para o início de confrontos. Neles você verá que, lá no fundo, ainda continua o mesmo jeitão abrutalhado da franquia, com combos exagerados e alguns golpes que pouco precisos ou desbalanceados. De uma maneira estranha, mesmo fugindo da classe de um Street Fighter ou da complexidade dos jogos da SNK, ainda é um game de luta bastante divertido e profundo, repletos de golpes especiais e momentos inesperados.

Nada como jogar contra alguém que nitidamente acredita que irá vencer somente soltando magias de longe e desviar de todos os ataques somente ao explorar o ambiente 3D, que permite a mudança de plano. Não é um jogo totalmente tridimensional como "Virtua Fighter", por exemplo, mas é possível se deslocar para os lados em situações estratégicas. Isto também garante outros pontos interessantes, como o Free Fall e o novo Test Your Might, caso você se posicione para lançar o inimigo contra paredes e outros obstáculos do cenário.

No primeiro caso, você acaba se lançando do alto de alguma estrutura (de um prédio, por exemplo, no cenário de Gotham City) no meio do combate, golpeando o inimigo em pleno ar até chegar ao chão. No segundo, você arremessa alguém contra uma parede e pressiona os botões rapidamente para quebrar várias em sequência utilizando seu adversário como aríete.

Para apimentar ainda mais, há o Rage Power, um medidor que garante invulnerabilidade parcial e a quebra de combos, além do esquema de agarrões, que foi modificado para se chamar Klose Kombat. Nele, você deve pressionar alguns botões e o oponente deve tentar adivinhar sua sequência, em tempo real, para tentar um contra-ataque.

São todas novidades interessantes, que causam uma boa primeira impressão. É inegável o espanto quando você está no meio de uma luta brutal e, rapidamente, se vê caindo do alto da batcaverna em cima de um computador. Pena que, com o tempo, tais artifícios ficam velhos e começam atrapalhar o ritmo das lutas, naquela altura em que você já viu tudo o que tinha para ver e só quer mesmo é dominar as habilidades de cada personagem.

Personagens Bombados

Para uma grande produção, Mortal Kombat Vs. DC Universe impõe respeito. Bom, pelo menos sob um olhar rápido. Os personagens são grandes e bem detalhados à distância, com alguns golpes bem impressionantes, assim como os cenários, que evocam de forma satisfatória a mitologia de ambos os universos. Porém, com uma visão mais atenta, é possível perceber algumas coisas muito feias, como as texturas pouco definidas de alguns uniformes e movimentos um pouco robóticos, além de detalhes pobres de cenografia. E estes altos e baixos continuam por toda a apresentação, com cada lutador fluido e imponente como um Sub-Zero sendo ofuscado por uma Mulher-Maravilha igual a uma boneca de plástico sem articulações.

O áudio segue o padrão da franquia, com músicas que evocam um espírito épico às batalhas e muitos efeitos sonoros exagerados, como barulhos de socos que parecem ter sido tirados de algum velho filme de kung-fu. Até aí nada mal, é algo que se espera da franquia, mas a dublagem derruba um pouco da emoção, com alguns atores bem canastrões.

Para os fãs, pouca coisa disto deve importar, diante da relevância dos Fatalities. Como foi dito lá no início, muita coisa foi censurada e o grande charme da franquia acabou diluído. Não espere ver cabeças explodindo ou tripas voando para todo o lado. O que geralmente acontece é uma sequência absurda de golpes sem muita consequência visual aparente - uma vez que as roupas já se rasgam e hematomas aparecem durante o decorrer das brigas - ou alguma tela preta que esconde as maldades dos vencedores.

Fiquem ligados pois na próxima falaremos de um Game que pode ser lançado em 2009.Iremos falar de Tekken 6, até!

Dragon Ball Z Burst Limit Review, confira!


Até mesmo o mais fervoroso Otaku há de admitir que a maioria dos jogos baseados em animês e mangás sempre foi decepcionante. Muitos quando não falhavam em capturar a essência do material original, ainda apresentavam produção pobre e controles deficientes, para citar alguns dos problemas mais recorrentes.

De uns anos para cá, felizmente, as coisas têm sido mais fáceis para os fãs. Eles passaram a notar uma grande melhora nestas adaptações, principalmente em recentes sucessos baseados em franquias populares como Naruto e Dragon Ball Z. Esta última finalmente aparece na geração atual de consoles com este Dragon Ball Z Burst Limit, desenvolvido pelo time de veteranos da Dimps, tirando como inspiração seu clássico Dragon Ball Z Budokai, lançado para a geração anterior. O resultado é um jogo que evoca boa parte da emoção e carisma da obra do mago Akira Toriyama, em combates bastante imprevisíveis e movimentados.

Voltado para os fãs

Quem não está familiarizado com a saga de Goku e sua turma corre o risco de se empolgar com a animada montagem de abertura para, logo em seguida, se impressionar muito com o modo principal, chamado de Z Chronicles. Isto porque não há concessões ou resumo da história; o jogo parte do princípio que você já está careca de conhecer todos aqueles personagens e simplesmente cria cenas, pequenos segmentos de luta, baseados nas diversas fases da série. É um jogo, ou um modo ao menos, criado com os entendidos no assunto em mente.

Estes iniciados podem se divertir mais rapidamente, tendo em vista que já têm uma boa idéia do que todas as aquelas figuras são capazes de realizar. Os neófitos devem relaxar e tentar achar alguma lógica naquilo tudo, o que não chega ser difícil de realizar, uma vez que jogo apresenta uma mecânica bastante amigável e uns modos extras de treinamento para dar uma forcinha. Não é lá muito simples de pegar o esquema das lutas e suas singularidades, principalmente se você acha que Freeza é alguma marca de comida congelada, mas dá para se divertir um bocado até mesmo quando se está apanhando.

Lutando em um desenho

Não que seja um jogo para masoquistas, longe disto. Mas é foram incluídos elementos bastante envolventes, que dão um charme todo especial nos combates, que reproduzem lutas tão emocionantes quanto no anime - ou até mais, tendo em vista toda a dinâmica tridimensional e o grande impulso da alta definição. Então, mesmo se você estiver perdendo feio, ainda poderá curtir as várias surpresas que o aguardam.

As lutas funcionam como na maioria dos jogos do gênero, com arenas grandes, ataques fortes e fracos, bloqueios e golpes especiais. Mas os guerreiros de Toriyama têm habilidades muito particulares e não digo apenas a respeito da capacidade de vôo, mas algumas peculiaridades que aqui funcionam muito bem - ao acertar o tempo correto de defesas ou certos golpes, você pode, por exemplo, se teleportar para trás do seu oponente ou lançar o inimigo para o alto, acompanhando sua trajetória com algumas pancadas adicionais.

Há ainda outras variáveis nas lutas, como o uso da aura para ampliar a capacidade e gerar danos ou mesmo, em alguns personagens, de mudar para formas diferentes. Adicione na mistura um sistema de contra-ataques, ligado ao tempo em que você aciona um golpe em relação ao do inimigo, e um de fadiga e você tem em mãos um jogo fácil de jogar, mas com profundidade suficiente para desafiá-lo por um bom tempo.

Para resgatar ainda mais o clima do desenho, há ainda as chamadas "drama pieces". São pequenas cenas com os personagens que interrompem rapidamente os combates em momentos pré-definidos, que colocam um fator de imprevisibilidade nos desfechos. Há alguns que apresentam um terceiro personagem que pode auxiliá-lo de alguma forma, outros que dão bônus na barra de energia ou na de poder, e por aí vai, criando um certo clima de suspense. Mas é uma facilidade bem balanceada e que pode ser desabilitada fora do Z Chronicles.

Na verdade, o que parece mais desequilibrado em relação à mecânica é a seleção de personagens. Ainda que haja golpes específicos, outros até que precisam ser habilitados, explorar os diversos protagonistas do título não é tão emocionante. Muitos têm peso e velocidade similar, alguns com poucas características úteis e verdadeiramente distintas para definir estilos diferentes de ação.

Réplica 3D

Quando falamos sobre as lutas, que ganhavam emoção diante dos recursos tridimensionais e da apresentação em alta definição, não era exagero. Dragon Ball Z Burst Limit mostra as criações de Toriyama de maneira exemplar, com personagens que transbordam vida e energia. Roupas se mexem levemente, ângulos e movimentos de câmera aumentam a sensação de velocidade e os efeitos especiais reproduzem o clima de magia do universo da série.

Como têm carisma de sobra, os heróis e vilões conseguem prender a atenção e deixar em segundo plano alguns pontos mais fracos, como os cenários medíocres, que sempre parecem um pouco vazios e sem graça, com fundos distantes e sem muitos atrativos. Os sons também seguem este mesmo padrão, são competentes, mas não chegam a destacar. Porém, o bom mesmo é a dublagem, que completa com diálogos medonhos.

Além do modo Z Chronicles e outros tradicionais como versus, training e Trial, Dragon Ball Z Burst Limit também proporciona duelos online, com direito a ranking. Não há nenhum grande modo de torneio ou coisa parecida, mas as lutas funcionam bem para um mano a mano. Isto é, dependendo da conexão de ambos os participantes, uma vez que lag pode ser impiedoso e acabar com toda a diversão.

Até a próxima no Review para Xbox 360 de Mortal Kombat vs. DC Universe, fiquem ligados!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Banjo Kazooie Nuts&Bolts Review Especial para Xbox 360

Nuts & Bolts trouxe novos ares à série, mostrando que a Rare se negou a simplesmente estacionar em uma fórmula já consideravelmente idosa. Não obstante, vários elementos evocam os jogos originais, desde o cômico elenco do jogo até os gráficos: belos, mas mantendo a ligação com o estilo dos primeiros jogos.

E, bem, construir veículos em Nuts&Bolts é algo realmente muito divertido, já que praticamente qualquer geringonça que a sua imaginação puder conceber poderá ser engendrada. Isso porque o jogo coloca à mão uma vasta variedade de motores, peças e formas de locomoção — desde rodas até balões e foguetes.

E, para completar o quadro, N&B ainda traz uma boa dose do clássico humor “nonsense” de Banjo&Kazooie. São tiradas divertidas, personagens hilários de tão exagerados, sem falar em toda sorte de situação cômica.
Porém, veículos terrestres vão exigir um pouco da sua paciência. Isso porque, diferentemente do que acontece na água ou no ar, por terra as coisas ficam um pouco mais complicadas. Basicamente, qualquer coisa pode fazer você perder o controle ou simplesmente acabar grudado em alguma estrutura, o que acaba resultando na necessidade de voltar alguns desafios para o início.
Os desafios de N&B às vezes são simplistas demais. E mesmo os mais complexos não vão muito além da fórmula “leve algo até algum lugar durante um determinado tempo”. Pode-se dizer que muitos dos objetivos acabam não justificando a utilização de uma nova maravilha mecânica que tenha acabado de ser construída. Enfim, um pouco mais de “nova geração” nesse quesito não teria feito mal.
Mas o bom é que Banjo e Kazooie estão de volta. Bem, talvez não exatamente os mesmos puladores de plataforma e coletores de “todo-tipo-de-coisa” que marcaram a geração “nintendista” da época do Nintendo 64 em 1998, mas estão de volta. A bem da verdade, o legado que ficou para Nuts & Bolts se resume mais ao carismático elenco dos dois primeiros jogos e aos ambientes inconfundivelmente coloridos.
No mais, trata-se de um jogo absolutamente remodelado, que tanto incorpora vários elementos que tem embalado os jogadores atuais — como a idéia de personalizar tudo o que for possível —, quanto adicionar alguns outros que até mesmo tornam difícil catalogar a renovada aventura em apenas um gênero. Quer dizer, você terá nas mãos um jogo de corrida, de ação ou, em vez disso, a idéia é voltar à tenra infância e brincar de Lego? Na realidade, de tudo um pouco.
Isso porque em um momento você vai estar partindo para descobrir as causas de um incêndio (que na realidade foi ocasionado por um churrasco infeliz do ainda mais hilário Mumbo Jumbo), para em seguida disputar uma corrida entre as maiores excentricidades automotivas que alguém poderia imaginar — verdadeiros Frankensteins mecânicos. E, por fim, você vai acabar descobrindo uma das maiores diversões de N&B, algo que pode até mesmo desviá-lo dos objetivos principais do jogo: a construção de veículos.
De fato, se você levar em conta todas as possibilidades geradas por todos os tipos de peças diferentes encontradas através de Showdown Town (além daquelas encontradas dentro dos mundos criados pelo Lord of the Games), fica a impressão literal de que “o céu é o limite” — realmente, posto que os mundos sintéticos do LoG possuem um céu apenas pintado.
O humor “nonsense” continua intacto
Tudo bem, as epopéias motorizadas de N&B podem mesmo acabar roubando a cena. Entretanto, vale também dar uma boa conferida no humor despretensioso que sempre marcou a série. O início do jogo é a maior prova disso.
Ao clicar no modo single player, você vai encontrar uma sonolenta Spiral Mountain, onde um relaxado e obeso Banjo, cuja mochila ainda se encontra recheada pelo seu inseparável companheiro, gasta todo o seu tempo comendo pizzas e jogando Xbox 360. Trata-se da oportunidade perfeita para a revanche da bruxa Gruntilda... não fosse o fato de esta ter sido reduzida a apenas uma cabeça resmungona.
Não obstante as questões fisionômicas, a bruxa resolve partir para cima de Banjo e Kazooie, sendo que todos são interrompidos por um “pause” disparado por um estranho recém chegado: o auto-intitulado Lord of the Games (Senhor dos Jogos), que se diz responsável por absolutamente todos os jogos já lançados. Uma boa oportunidade então para que Kazooie solte uma das suas: “Inclusive os jogos menos vendidos, como Grabbed by the Ghoulies?, que é considerado o maior fracasso da história da Rare.
Por fim, o LoG acaba deixando as coisas bem claras: ele está ali para ser um mediador; para que seja decidido de uma vez por todas quem será o proprietário da Spiral Mountain, sendo que o perdedor terá pela frente uma longa e árdua jornada de trabalho nas instalações da fábrica de jogos do soberano.
Showdown Town, o elo central
Entretanto, antes de jogar os eternos rivais um contra o outro, LoG concede a cada um deles um veículo, sendo que Banjo e Kazooie acabam ficando com algo parecido com uma caixa de areia sobre rodas, que será a sua companhia durante um bom tempo. Isso porque, embora se possa construir todo tipo de maluquice para se locomover nos mundos de jogos, em Showdown Town só será possível utilizar esse primeiro veículo, que apenas passará por alguns upgrades de tempos em tempos.
Após entrar na sua caixa motorizada, Banjo parte diretamente para Showdown Town, que funcionará como um elo central, de onde todos os mundos criados pelo Lord of the Games poderão ser acessados mediante um pagamento. É claro que você não esperava que um jogo de Banjo&Kazooie não tivesse pelo menos alguma coisa para se coletar, não?
Assim sendo, logo de início você fica sabendo que os famosos jiggys novamente serão necessários, já que cada mundo de jogo (que é representado por uma construção dentro da cidade) ostenta um número, que é a quantidade de jiggys necessários para se entrar. Isso faz do objetivo central de N&B algo como coletar jiggys para abrir mais mundos para coletar mais jiggys para abrir mais mundos.... E por aí vai.
Todavia, para primeiramente poder entrar em um dos universos sintéticos do LoG, será necessário conseguir um globo de jogo. Como você ainda não possui nenhum jiggy e muito menos um globo, o benevolente LoG lhe concede então a sua primeira entrada para ação de N&B.
Cores vivas, fazendas de cocos e paródias
Colocando-se então o globo de jogo em um espaço reservado no centro da cidade, abre-se o acesso para Nutty Acres, onde você poderá coletar os seus primeiros jiggys. Cabe aqui enaltecer um pouco o trabalho da Rare. Nutty Acres tem um visual absolutamente atraente e criativo, com toda a profusão de cores primárias que sempre marcou os jogos da série, e com um elemento adicional: o ambiente todo parece mesmo uma construção.
Quer dizer, o chão mais parece uma colcha de retalhos, com partes de terra descaradamente costuradas a partes de grama. As nuvens são na realidade bolas acopladas e suspensas que balançam a frente de enormes engrenagens que, presumivelmente, fazem o mundo todo funcionar. De fato, um ambiente bonito e muito original. Segundo disse o próprio Kazooie: “nada mal para um mundo que saiu da cabeça do Lord of Games”. Realmente.
O segundo mundo acessado pelo “Urso e o Pássaro” será o LOG Box 720, uma hilária paródia com o console da Microsoft. Você realmente estará dentro de um console de videogame, passando de baixo de fios e subindo em circuitos integrados. Aqui e ali você ainda vai encontrar CDs de alguns jogos bem conhecidos rodando.
Bem, em relação aos desafios, vale dizer: não espere nada de muito complexo. De fato, N&B vai trazer uma boa diversidade de objetivos. Entretanto, a maioria deles vai envolver levar algo até algum lugar antes que o tempo acabe, recolher os funcionários perdidos de um chefe que é realmente um porco (literal e figurativamente) e, por fim, impedir que Gruntilda roube da fazenda de Mumbo Jumbo o maior coco jamais cultivado.
Todo desafio terá sempre um tempo, sendo que sempre será possível voltar (talvez com um veículo mais eficiente) para tentar bater o seu tempo. Mas não se preocupe, caso queira voltar a um desafio já vencido você não vai precisar necessariamente voltar até um determinado mundo. Basta procurar por Trophy Thomas, um dos novos personagens do jogo. A pretensa nova celebridade permite que você tenha acesso imediato a qualquer desafio ultrapassado.
Carros, submarinos ou tudo o que a sua imaginação puder conceber
São caminhões, tratores, carros de corrida, helicópteros, aviões e submarinos. Quer dizer, considerando-se apenas os veículos passíveis de se classificar, já que algumas geringonças híbridas desajeitadas também são possíveis. Enfim, algo que renovou muito a fórmula de Banjo e ainda concedeu a N&B uma enorme longevidade em potencial.
A propósito, os carros (e afins) não marcarão presença apenas nas corridas e na oficina do orgulhoso Mumbo Jumbo. Na realidade, todo o jogo parece condicionado à utilização de algum meio de transporte. São cenários vastos e missões que constantemente envolvem chegar rapidamente a algum lugar. Quer dizer, cobrir todo o espaço a pé não faria sentido, e também não seria nem um pouco divertido, já que se trata de uma ótima oportunidade para testar as melhorias aplicadas àquela sua mistura entre balão de gás e avião a jato.
Construir em N&B é realmente fácil, funcional e divertido. Desde que a sua criação tenha motor, tanque de combustível, alguma forma para se mover (uma hélice, rodas, etc) e um assento para Banjo, a coisa provavelmente vai funcionar. Entretanto, se você tiver em mente algo que realmente funcione bem, é bom atentar para fatores como centro de gravidade e potência.
Em outras palavras, você não deve esperar que uma imensa banheira levante vôo e seja plenamente controlável caso a estrutura toda conte com apenas uma única hélice. Construir helicópteros sem colocar a sua hélice no centro também não é uma boa idéia. Enfim, ambas esquisitices podem até voar, mas nada que seja digno de nota.
Uma boa idéia é observar a geometria do veículo. No momento você só tem acesso a duas hélices por vez? Bem, então talvez o caso seja construir algo pequeno que centralize as hélices, quem sabe colocando uma delas para levantar vôo e outra para deslocar para frente o veículo (com um ângulo de 90 graus entre elas).
Ou, você poderia tentar construir algo um pouco mais comprido, que permita transportar coisas. Nesse caso, uma boa dica seria colocar cada hélice em uma ponta da estrutura e movimentar a coisa toda como um helicóptero — inclinando para frente para que ela ande.
O negócio é sempre ter em mente a geometria do veículo e a quantidade de motores disponíveis. Sem se esquecer, é claro, do tanque de combustível. Caso você construa um beberrão talvez seja bom colocar mais de um tanque, para não acabar ficando em apuros durante uma missão.
Um ponto negativo, entretanto, poderia ser dado para os veículos terrestres. Enquanto que geringonças voadoras e sub-aquáticas funcionam de forma bastante decente (desde que você atente às recomendações básicas da física), os carros e afins apresentam uma dirigibilidade sensível demais. Você facilmente vai derrapar, bater e, de forma geral, perder o controle. Além disso, uma vez que se bata em algum obstáculo, é bom esperar sair totalmente fora da pista ou, estranhamente, acabar grudado.
No mais, você provavelmente não vai ter nenhum problema. E, para o caso de as coisas ficarem meio confusas, sempre é possível contar com os vídeos tutoriais do profissional Mumbo Jumbo. Provavelmente uma boa opção quando as coisas começarem a se somar. Quer dizer, caso um projeto envolva balões, foguetes, hélices, molas e rodas em uma mesma maravilha tecnológica, é bom saber o que se está fazendo para não acabar com um enorme peso de papéis.
Como inovar em um clássico?
Trazer melhorias substanciais para dentro de um jogo clássico, um título que já conta com um bom número de fãs ansiosos, sem dúvida não é fácil. Considerando-se isso, é possível dizer sim que a proposta para Nuts & Bolts foi bastante audaciosa. Quer dizer, quem até hoje teria associado a construção de veículos à hilária dupla da Rare? E, além disso, quem imaginaria que daria realmente certo?
Saudosismos à parte, Nuts & Bolts é um jogo bastante divertido. Embora a exploração de cenários e também a ação em plataformas tenham sido colocadas meio que em segundo plano, a idéia de construir veículos insanos para percorrer mundos ainda mais sem pé nem cabeça é sem dúvida atraente. Conforme já dito, não se surpreenda se você acabar deixando a aventura principal de lado por um tempo para trabalhar em um projeto mirabolante.
Nuts & Bolts é também um jogo bonito. A idéia de mesclar modernidade com a concepção original dos ambientes de Banjo&Kazooie foi sem dúvida um tiro certeiro. Os ambientes estão bonitos, imersivos e com aquele “je ne sais quoi” que evoca constantemente os primeiros jogos para o Nintendo 64.
E, por fim, caso você acabe se sentindo meio deslocado com a nova diretiva de Banjo, fica a dica dada pelo próprio Lord of the Games em uma das telas de “loading”: baixe o jogo original pela XBLA. Do contrário, bom divertimento.
Em breve vamos falar do Game Dragon Ball Burst Limit.Até lá!