quarta-feira, 29 de julho de 2009

Call Of Duty World At War Review Exclusivo para PS3/Xbox 360!!!

Muitos ficaram surpreendidos quando se soube que a serie Call of Duty ia voltar aos tempos da Segunda Guerra Mundial. Era impensável tal retrocesso na história depois do sucesso do Call Of Duty 4, com o seu aspecto futurista e com uma jogabilidade fenomenal veio não só elevar a fasquia no que toca a First Person Shooters mas também revolucionou a maneira como jogamos online, foi verdadeiramente um passo em frente na série e no gênero. Call of Duty: World at War leva o jogador de volta às trincheiras onde o caos e a destruição reinam mais uma vez, há armas e Perks para todos os gostos e apesar de não haver aqui uma evolução em comparação ao jogo anterior, vão se sentir de imediato à vontade logo quando iniciarem o jogo pela primeira vez devido a tal a semelhança com o anterior.

Como já é habitual na série o jogador vai progredindo na história através de diferentes perspectivas. Numa parte da história vão ter o papel do personagem Miller, que é capturado pelos Japoneses e entretanto é resgatado pelo pelotão Americano, a partir de aqui é a luta contra os Japoneses na tentativa de conseguir reprimi-los e os obrigar a render. Por outro lado vão ter o papel de Dimitri Petrenko, um soldado do Exército Vermelho da Rússia que tenta reprimir os Alemães até à famosa cidade de Berlim para capturar o edifício Reichstag. A transição entre as duas frentes ocorre de maneira natural e antes mesmo de iniciarem cada nível é vos explicado sempre um pedaço da história que vos vai integrando na mesma via vídeos onde mostra animações e vídeos antigos com a aparição de várias pessoas importantes e sequencias de pura brutalidade. Apesar da constante tentativa do jogo em integrar o jogador no desenvolvimento de ambas as histórias, pode resultar alguma confusão já que muitas das vezes partimos de uma história para a outra e acabamos por nos esquecer totalmente da última. Mas o que peca mais no modo campanha são com certeza a falta de momentos memoráveis não devido à sua ausência porque até existem alguns mas na realidade são poucos, momentos estes que fizeram da campanha de Call Of Duty 4 uma viajem incrível com vários eventos de proporções gigantescas que não se esquecem facilmente. Uma novidade em relação ao jogo anterior é a inclusão de um modo cooperativo tanto para quem prefere jogar em splitscreen até dois jogadores ou então via Xbox Live onde até quatro jogadores podem participar, pelo que é a primeira vez que vemos um modo cooperativo na série o que é sempre bem vindo. Para além deste modo cooperativo da campanha existe ainda outro modo chamado Nazi Zombie que é desbloqueado ao passar o modo história. Até quatro jogadores podem-se juntar e o objectivo é bastante simples, sobreviver a ondas e ondas de zombies que se vão tornando cada vez mais difíceis conforme forem progredindo, dentro de uma casa com obvias deficiência a nível estético e a nível de iluminação. Existem várias partes da casa que estão inacessíveis no início da partida mas conforme forem ganhando dinheiro vão poder remover os obstáculos que vos impedem de explorarem a habitação, obviamente que ao fazerem isto vão permitir que os zombies possam surgir através de novas entradas. Vão também poder comprar armas que estão espalhadas pela habitação. Para além de poderem ganhar dinheiro ao matar zombies, podem também faze-lo ao reparar as tábuas das janelas e os blocos de cimento de certas paredes que vão impedir que os zombies entrem dentro da casa. É divertido e até chega a ser viciante mas do lado negativo há que frisar a falta de cenários para explorar este modo, um só cenário é bastante pouco e depois de algumas partidas começa a ser cansativo de estar a jogar sempre no mesmo ambiente. "...vão ter à vossa disposição um lança-chamas que por si é uma das mais poderosas armas do jogo, incrivelmente poderosa. Quando pegarem pela primeira vez nele e começarem a atear fogo por tudo quanto é sítio vão ver do que falo..."

Falando agora um pouco da jogabilidade, Call of Duty: World at War é deveras parecido com Call Of Duty 4, aliás é praticamente igual a este. Quem jogou este último não vai sentir praticamente diferença nenhuma entre os dois, joga-se da mesma maneira e os controles são tão fluidos e intuitivos que vos fazem perguntar se estão realmente a jogar Call Of Duty 4 mas na Segunda Guerra Mundial. A progressão de níveis é bastante linear como já era de esperar, seguem sempre do ponto A para o ponto B e eliminam tudo o que vos aparece no vosso caminho, as barreiras invisíveis que vos impedem de saltar uma trincheira ou um pedaço de terra estão lá, nunca se vão sentir perdidos ou sem saber o que fazer a seguir. O sistema de dano é o mesmo, ou seja, conforme forem atingidos por balas ou explosões o vosso ecrã começa a ficar vermelho por isso há que procurar abrigo para este voltar à normalidade. Mas há que procurar o abrigo ideal já que grande parte dos objectos proporciona muito pouca cobertura ou quase nenhuma já que as balas podem passar por certos tipos de materiais. Apesar de não terem aqui as vossas armas favoritas a que se foram habituando como a MP5, AK47 ou a M4 têm aqui também um vasto leque de armamento que não vos vai deixar desiludidos. Têm as míticas submetralhadoras Thompson, as metralhadoras MG42, as MP40, pistolas Walther, granadas, cocktails de molotov enfim tudo e mais alguma coisa é mesmo o que a série nos tem vindo a habituar. Para animar mais as coisas vão ter à vossa disposição um lança-chamas que por si é uma das mais poderosas armas do jogo, incrivelmente poderosa. Quando pegarem pela primeira vez nele e começarem a atear fogo por tudo quanto é sítio vão ver do que falo, não há nada que resista.O jogo continua a incorporar o sistema de ajuda ao fazer pontaria, ou seja, quando premirem o botão do comando para apontarem o jogo aponta-vos automaticamente para o alvo. Mas mesmo com esta pequena ajuda por vezes o jogo pode-se tornar bem difícil em determinadas sequências, isto se juntarmos o facto que os inimigos conseguem lançar granadas com extrema precisão mesmo a longas distâncias, incrível.É até possível perder a conta de quantas vez o jogador morre devido a uma granada atirada sabe-se lá de onde, para ajudar existe o símbolo da granada que aparece no ecrã no caso de uma granada nas proximidades mas surge de tal forma subtil que quando estão no meio de uma intensa batalha acaba por passar despercebido.

Passamos agora à parte talvez mais importante do jogo, o modo multiplayer. Outra vez é demasiado familiar para aqueles que jogaram Call Of Duty 4, até os próprios menus são praticamente semelhantes. Aqui nada mudou têm os já habituais modos Core e hardcore, em Core têm as partidas Team Deathmatch, Free for all, Search and Destroi, Domination, Sabotage e ainda a inclusão de dois novos modos o Capture the Flag e War. Em War o objetivo do jogador é capturar uma série de pontos no mapa para ganhar a partida. Já o modo Hardcore é mais para aqueles que procuram um nível de dificuldade mais elevado já que o radar, o indicador da munição e até a mira desaparecem enquanto que as balas fazem mais dano. De volta estão as classes onde podem fazer uma à vossa escolha com as vossas armas preferidas, de início têm somente cinco espaços para poderem criar a vossa classe mas podem aumentar esses mesmos espaços atingindo o nível de Prestige. Os Perks estão também de volta e para quem não sabe o que são, são basicamente pequenas ajudas ou melhor upgrades que podem usar para vos facilitar a vida. Podem escolher até três ao mesmo tempo, grande parte dos que faziam parte de Call Of Duty 4 estão de volta mas foram introduzidos novos como o Shades que vos impede que fiquem cegos quando vos atiram uma granada de Flash, o Perk Second Chance que vos permite ressuscitar os vossos companheiros que estejam feridos. Têm ainda a opção de escolher um Perk para os veículos, isso mesmo desta vez podem contar com a presença de tanques para agitar ainda mais as coisas. Grande parte das armas e acessórios, como miras e silenciadores, encontram-se bloqueados de início e só são desbloqueados quando atingirem um certo nível ou completarem um determinado Chalenge.

A nível da apresentação o jogo utiliza o mesmo motor de jogo que fez funcionar Call Of Duty 4 portanto não é de estranhar que os gráficos sejam bem acima da média. Podem contar com efeitos de luzes realistas, texturas com grande detalhe, os modelos das personagens também estão muito bem conseguidos apesar de as vezes as suas animações não serem lá muito realistas. O som também está fenomenal, cada arma tem o seu som distinto e mostram bem o seu poder.

Sinceramente não tenho mais nada para dizer, Call of Duty: World at War é um bom jogo e não é certamente um passo atrás na série. Para aqueles que jogaram e gostarem de Call Of Duty 4 então não podem perder este já que se assemelha muito ao seu antecessor.

Logo falaremos do Game que chamou muita atenção dos jogadores de RPG e First Person Shooter, o grande Farcry 2.

Star Wars:The Force Unleashed Review Exclusivo para Xbox 360!Confira!

Com exceção da franquia Lego Star Wars, Star Wars: The Force Unleashed é o primeiro jogo da série produzido para a atual geração de consoles.Ele compõe romance e até quadrinhos, os quais exploram os eventos ocorridos entre o terceiro e quarto episódio da série, cujo foco é a história de um aprendiz do lorde Darth Vader encarregado de aniquilar os guerreiros Jedis que sobreviveram ao extermínio liderado pelo imperador Palpatine.
Durante seu desenvolvimento, The Force Unleashed ganhou notoriedade entre os entusiastas dos games por sua tecnologia, que emprega motores avançados de animação e simulação de física para dar ao jogador a sensação de manipulação da Força, o superpoder dos Jedis. Embora cumpra em partes com o prometido, oferecendo cenas de ação de cair o queixo e uma mecânica bastante robusta, alguns dizem do Game ser aquele clássico instantâneo que muitos esperavam, ainda que seja, talvez, o melhor jogo de ação em terceira pessoa já criado para a série.
O lado negro da Força
Na pele do anti-herói de codenome Starkiller, cuja voz e aparência foram emprestadas do ator Sam Witwer (do filme "O Nevoeiro"), o jogador tem em mãos, literalmente, todo o poder da Força: a super-habilidade dos Jedis de controlar objetos pelo espaço à longa distância, criar fortes ondas propulsoras ou mesmo lançar rajadas de raios elétricos. Há ainda o sabre de luz, com o qual é possível desferir golpes mesclados com os poderes da Força, além das habilidades de pulo e locomoção aérea.
Embora o enredo, apresentado na forma de seqüências animadas pré-renderizadas, seja um pouco apressado, devido até pela curtíssima duração do jogo (que dura em média oito horas), ele é bem desenvolvido e capta o clima narrativo dos filmes da série, apresentando personagens carismáticos. O jogo, inclusive, entra para o cânone oficial da série e, sendo assim, apresenta algumas cenas grandiosas, imperdíveis para os entusiastas.
Antes de encarnar na pele de Starkiller, você começa jogando como o próprio Darth Vader, numa fase que serve para introduzir o jogador à mecânica do jogo, tal como mostrar o poder dos motores gráfico e de física de "The Force Unleashed". Com o uso do poder telecinético é possível mover um objeto ou inimigo pelo espaço, utilizando a combinação dos direcionais analógicos para movimentá-lo para qualquer direção, lançá-lo em alta velocidade contra oponentes ou simplesmente soltá-lo em um abismo para que a gravidade cuide do resto.
Contudo, embora a mecânica auxilie o jogador em travar a mira nos inimigos mais próximos durante o lançamento, nem sempre a mesma é satisfatória. Além disso, é comum haver lentidão na taxa de quadros quando um grupo de inimigos é atingido em cheio, principalmente se houver explosões ao redor, o que pode ainda fazer com que a tela congele por alguns instantes. Apesar dos probleminhas, a brincadeira de lançar coisas pelo ambiente parece nunca se desgastar, visto que os cenários são repletos de objetos manipuláveis, de diferentes formas, tamanhos e pesos.
A animação dos inimigos durante a levitação também impressiona, devido o grau de realismo dos movimentos. Eles se debatem, tentando se livrar da força sobrenatural, e se agarram em objetos ou em outros inimigos sempre que possível, gerando situações no mínimo cômicas e inusitadas.
Em momentos mais caóticos a melhor opção é atacar com seu sabre de luz e rajadas de eletricidade, uma vez que quando atingido, sua habilidade de telecinese é cancelada. Além destes, há alguns poderes especiais, como o lançamento de seu sabre de luz, imitando um bumerangue, a criação de uma barreira de energia ao redor do personagem, que funciona como um escudo temporário e a formação de um tremendo campo de impulso que impele em alta velocidade qualquer objeto ou inimigo em sua volta. Todas essas habilidades consomem Força do personagem, medida através de uma barra, assim como a de saúde do jogador. Enquanto o medidor de Força é carregado automaticamente com o tempo, a de saúde é aos poucos preenchida a cada inimigo aniquilado.
Brincando de Jedi
"The Force Unleashed" tem uma mecânica clássica de ação em terceira pessoa com elementos de jogos de plataformas e RPG. É notável a influência de "God of War" no jogo da LucasArts, que emprega até mesmo as ações de contexto, em que você deve pressionar botões em seqüência para aniquilar inimigos gigantes, como os robôs bípedes do Império Galáctico, ou finalizar uma batalha contra chefes.
Com seu progresso no jogo, seu personagem vai ganhando pontos de evolução, que servem para "comprar" novas habilidades, golpes para seu sabre de luz e aprimoramentos, como mais resistência a danos ou um nível maior de saúde e Força para seu personagem. A exploração também ganha um papel importante devido a grande quantidade de cubos holográficos espalhados pelas fases, geralmente escondidos em lugares secretos, que também lhe garantem pontos de evolução ou destravam alguns extras, como diferentes cores para seu sabre de luz. Tudo isso, somado aos dois diferentes desfechos para a história, serve de incentivo para que o jogador inicie uma nova partida ao chegar no final - até porque, o jogo é bem curto.
A câmera é funcional e raramente lhe prega peças. O que mais incomoda é que o cenário, geralmente bastante rico, amplo e detalhado, às vezes engana o jogador, dando a impressão que determinada plataforma pode ser útil quando é apenas um enfeite ou mesmo fazendo o jogador cair em armadilhas ou abismos.
É possível manipular quase todos os objetos espalhados pelos cenários, incluindo plantas e partes metálicas das paredes das bases imperiais, o que é um atrativo impressionante. Você pode até desmontar estruturas grandes e utilizar suas peças para utilizar contra os inimigos. Criar armadilhas, como destruir as janelas de vidro de uma nave para fazer com que o vácuo sugue os inimigos para o espaço ou eletrocutar raízes para desencadear movimentos bruscos em plantas é sempre divertido.
Produção de alto nível
Para um jogo que levou alguns anos para ser desenvolvido, ainda falta polimento. As batalhas contra os chefes geralmente são bastante atrapalhadas, devido à câmera que tende a ficar em uma posição fixa e às fórmulas mal elaboradas para derrotá-los. Além disso, é comum presenciar "bugs" durante o jogo, desde objetos que somem sem motivo aparente até os terríveis congelamentos de tela, que obrigam o jogador a reiniciar o console. Felizmente o sistema de salvamento automático faz com que nessas situações o jogador tenha que, no máximo, voltar ao último checkpoint da fase.
Certos pontos do jogo também se mostram bastante desequilibrados, obrigando o jogador a enfrentar dezenas de inimigos simultaneamente mas dando poucas opções realmente efetivas de combate, já que muitos oponentes são resistentes à Força ou mesmo aos golpes de sabre de luz.
O visual de "The Force Unleashed" é de encher os olhos, graças a uma direção de arte magnífica, equiparável a jogos como "Bioshock" e "Uncharted: Drake´s Fortune". Além da riqueza de detalhes, os cenários captam todo o clima dos filmes de "Star Wars", apesentando fases em fortalezas espaciais, planetas exóticos e até em um mundo coberto de lixo.
Todos os elementos gráficos foram trabalhados com muito esmero, como a iluminação incrivelmente realista, texturas em alta definição, que simulam aparência e brilho com precisão e modelos de personagens bem definidos. Tudo isso, aliado à grande quantidade de objetos e detalhes simultâneos presentes na tela, coloca o jogador em ambientes belíssimos e bastante imersivos. O resultado é o jogo mais bonito já feito para a série e uma experiência imperdível para os fãs.
Ainda assim o jogo não está livre dos "pop-ups" (objetos que aparecem repentinamente no campo de visão do jogador) e quebra na taxa de quadros da animação, mas são problemas que felizmente não interferem na experiência do jogador.
A parte sonora traz o mesmo padrão de qualidade e abusa das músicas e efeitos sonoros já conhecidos através dos filmes da série, com as composições majestosas de John Williams e os inconfundíveis sons emitidos pelos golpes com o sabre de luz, disparos dos Stormtroopers e mais. As dublagens também estão excelentes, e reforçam o carisma e personalidades do protagonista, vilões e personagens secundários, alguns já conhecidos, como a Princesa Léia.
Aguarde pelo Review de... Call Of Duty World At War Review Exclusivo para PS3/Xbox 360.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Mercenaries 2:World in Flames Review!!!

Já lá vão quatro anos desde o lançamento do primeiro título desta série, Mercenaries: Playground of Destruction. Jogo que na altura surpreendeu pela positiva pois trouxe algo de novo a este gênero de jogos apesar das inúmeras semelhanças com Grand Theft Auto. Passados mais de quatro anos, onde esta indústria evoluiu a passos largos, pensávamos que esta segunda incursão seria o amadurecimento e o refinar de um jogo que cativou muitos jogadores.E foi,World in Flames visualmente está muito além do esperado hoje em dia.

Como já sucedia no título anterior, aqui também temos à nossa disposição três personagens jogáveis, Mattais Nillson , Chris Jacobs e Jennifer Mui. Independentemente da nossa escolha a estória do jogo em si é exatamente igual, não havendo alterações significativas no desenrolar do jogo. Cada um dos personagens tem uma característica única, Mattais Nillson regenera a energia com maior rapidez, Chris Jacobs tem a capacidade de transportar mais munições e a Jennifer Mui corre com maior velocidade. Apesar de cada um possuir sua própria característica, é possível assumir o controle de tanques,helicópteros e quaisquer automóveis ao seu dispor.

Neste novo jogo a Pandemic trocou de cenário, passando da Coreia do Norte para um país não menos conflituoso, a Venezuela. Para este novo jogo a Pandemic criou um ambiente bem mais diversificado e bem mais extenso. O terreno que podemos percorrer livremente é surpreendentemente enorme. A liberdade de movimentos também foi aumentada em relação ao jogo anterior que era bem mais linear. Para além das missões principais que nos vão conduzir ao final do jogo temos pelo meio objetivos mais secundários que aumentam um pouco a sua longevidade.

No início do jogo somos contratados por Ramon Solano, ditador que governa a Venezuela, que imediatamente nos atraiçoa após a conclusão da missão. Solano tenta matar-nos mas como é óbvio conseguimos escapar. Este é o ponto de partida para o desenrolar da estória de World in Flames, que tem como objetivo principal encontrar e aniquilar Ramon Solano.
Após termos conseguido escapar vamos tomar de assalto a vivenda do ditador para lá estabelecermos o nosso quartel-general de operações denominado por PMC (Private Military Company). Todas as operações são controladas a partir do nosso PMC onde inicialmente apenas temos uma ajudante, Fiona, que nos vai orientar na tarefa de recolha de informação. Posteriormente vamos ter a possibilidade de contratar mais mercenários, um piloto de helicópteros que nos ajuda no transporte de materiais e nas nossas deslocações, caças para suporte aéreo, e uma mecânica de serviço de seu nome Eva, alargando assim a nossa margem de manobra.

Logo analisamos o Game Star Wars:Force Unleashed,fiquem ligados.

Halo 3 Review Exclusivo para você, confira!


O desfecho da trilogia de Hal0 chegou às lojas de dezenas de paízes em 2007, traduzido para 17 idiomas diferentes, incluindo o português do Brasil (com direito à dublagem). É um lançamento tão grandioso quanto a própria campanha publicitária, estipulada em US$10 milhões.

Embora esse marketing agressivo não tenha atingido as terras tupiniquins, nos Estados Unidos, por exemplo, via-se o nome Halo 3 e o slogan Believe ("acredite", em português) estampados nos lugares e coisas mais improváveis, como copos de refrigerante. Tanto investimento fez com que, em pouco mais de cinco anos, Halo se tornasse uma franquia tão popular quanto aquelas nascidas nos primórdios dos jogos eletrônicos.

O capítulo final da saga coloca novamente o jogador na pele de Master Chief, um super-soldado da força UNCS, equipado com uma armadura tecnologicamente avançada, na luta interplanetária contra as raças alienígenas Covenant e Flood. O clima cinematográfico, enaltecido pelas cenas animadas cheias de emoção e pela trilha sonora majestosa, mostra o quão dedicada foi a Bungie na produção. Tudo, desde o menu principal (belo e prático) até a tela de créditos, foi feito com muito esmero.

Tudo novo de novo

Como nos jogos anteriores, você passa a maior parte do tempo enfrentando criaturas ao lado de uma equipe, seja a pé ou controlando veículos. A mecânica da série, aclamada por se adequar perfeitamente ao controle, visto que os jogos de tiro em primeira pessoa sempre foram melhores no PC, continua intacta. Isto é, se você jogou algum dos episódios anteriores, já sabe o que esperar de Halo 3.

Mesmo jogadores com pouca habilidade no gênero conseguirão se virar sem grandes dificuldades, graças à eficiência e à simplicidade dos controles e à mira semi-automática.

Aqui, seu arsenal é tão limitado quanto a quantidade de munição disponível. Você pode carregar duas armas simultaneamente, sendo uma para reserva, além de diferentes tipos de granada. É possível também empunhar duas armas simultaneamente, o que impede o lançamento de granadas. A grande sacada é que todas as armas utilizadas pelos seus oponentes ou aliados podem (e devem) ser coletadas, exigindo que você realize trocas constantes.

Há, porém, novidades: agora você pode ativar itens de defesa, como o Escudo Bolha, que forma uma esfera imóvel, impedindo a passagem de qualquer tipo de projétil; campos de força que degeneram a energia dos inimigos e muito mais. A fórmula do jogo, entretanto, é exatamente a mesma.

Um dos elementos mais valiosos de Halo 3, tal como em seus antecessores, é o uso de veículos terrestres e aéreos, que não só ajudam a variar a ação como tornam tudo muito mais dinâmico, veloz e divertido. A combinação da física avançada com o design inteligente dos cenários, que raramente dificulta a locomoção dos veículos, dá ao jogador uma incrível sensação de liberdade e controle.

É possível escolher entre o volante, banco do passageiro e a torreta - dependendo do veículo, é claro. Independentemente da sua escolha, os soldados aliados se comportam da maneira mais sábia possível, graças à avançadíssima inteligência artificial.

Se você escolher a torreta de um jipe, um soldado automaticamente passará a dirigi-lo, escolhendo os melhores caminhos e posicionando o veículo em locais estratégicos, que permitem a perfeita visualização do alvo. Prefere o volante? Não se preocupe, pois seus parceiros darão conta dos inimigos enquanto você dirige. A impressão é a de que eles estão sendo controlados por outros jogadores, de tão espertas que são suas decisões e reações. A ação nunca é impedida por conta da inteligência artificial (com raríssimas exceções); ela simplesmente flui.

Aliás, não só seus aliados como todos os elementos controlados pelo computador são muito inteligentes. Durante os combates, todos procuram abrigo atrás de muretas e objetos espalhados pelos cenários. Os inimigos avançam ou recuam conforme sua investida no ataque. Diferentemente de Gears of War, porém, não se agacham ou atacam em posição defensiva de seus abrigos, dando margem para serem eliminados - uma opção dos desenvolvedores para tornar o jogo mais dinâmico, talvez.

Embora avançada, a inteligência artificial não pode ser considerada um marco. Ela é apenas um grande aprimoramento da mesma encontrada no primeiro jogo da série, que já era bastante avançada para sua época.

Alienígenas que falam sua língua

O que definitivamente torna o jogo imperdível para qualquer entusiasta dos games é o trabalho de localização para o português, que não deve nada para as dublagens dos melhores filmes de animação da Disney. Em um jogo como Halo 3, que apresenta milhares de linhas de diálogo, não só durante as cenas não-interativas, mas em toda a ação, este é o melhor presente que a Microsoft poderia oferecer aos jogadores brasileiros.

Todas as falas capturam a essência e o carisma dos personagens, como a voz sedutora e misteriosa companheira de Master Chief, o computador Cortana ou a voz monstruosa, alterada digitalmente, do Árbitro, um guerreiro Covenant que se rebelou à sua raça. Além da perfeita atuação dos dubladores brasileiros, há um ótimo equilíbrio entre o volume da música e das vozes, que permite ouvi-las com bastante clareza.

No momento em que você ouve os gritos de guerra dos soldados durante as batalhas ou as súplicas de piedade dos alienígenas, tudo em um português claro, com uma naturalidade incrível, você tem a certeza de que o jogo valeu cada centavo investido.

Quase não há silêncio entre os combatentes. Tudo o que acontece é comentado pelos soldados aliados ou inimigos na hora em que a ação acontece, adicionando um elemento a mais nas já dinâmicas batalhas. É impossível não rir com alguma piada direcionada ao jogador quando todos caem de um veículo por conta de sua má direção ou quando um dos atrapalhados Grunts grita: "você matou meu melhor amigo!". São tantas frases que, acreditem, pouquíssimas delas se repetem durante todo o jogo.

Intenso e extenso

Dividir a aventura principal com seus amigos, compartilhar a emoção de controlar veículos em conjunto e bolar estratégias de ataque, seja em tela dividida ou via Xbox Live, é inestimável. Apesar de cooperativo, pode-se ativar um modo de competição, no qual os jogadores ganham pontos de acordo com sua performance. Aqui, será possível encontrar crânios secretos espalhados pelas fases, garantindo bônus que multiplicam seus pontos (em contrapartida, elevam a dificuldade para o jogador que fizer uso deles).

Por outro lado, é uma pena que a campanha dure tão pouco: são aproximadamente 10 horas, que não devem se estender mesmo para os jogadores mais dedicados, já que não há itens para coletar, locais secretos ou coisas do tipo - com exceção das caveiras modo citado anteriormente. É terminar o jogo e começar novamente - ou aproveitar o gigantesco modo multiplayer.

Há 11 mapas exclusivos para as partidas online, todos planejados especificamente para a matança em grupo. Os jogadores são recompensados com emblemas cada vez que atingem uma determinada quantidade de pontos de experiência durante as partidas. Assim fica fácil identificar o nível de habilidade de cada um.

Tirando a campanha principal, são 9 modos de jogo online, que vão dos mais básicos (Assassino e Capturar a Bandeira) aos mais criativos, como o Bola Maluca, em que você deve segurar a bola o máximo que puder, sem ser eliminado. Como se a variedade já não bastasse, há ainda a opção Fornalha, que permite personalizar os mapas, adicionando objetos, armas e veículos a partir de modelos básicos, através de uma interface simples e intuitiva. A brincadeira se torna ainda mais divertida quando você disponibiliza seus mapas personalizados para outras pessoas jogarem e avaliarem.

Outra função divertida é o modo Cinema, o qual disponibiliza um replay de suas últimas partidas, permitindo ver as cenas de ângulos diferentes, capturar telas, salvar os melhores momentos e compartilhar com outros jogadores.

As opções, variações e possibilidades de jogo online são tantas que compensam a curta duração do modo campanha, adicionando um número ilimitado de horas de pura diversão.

Dando vida a um Universo

Um dos aspectos de Halo 3 que mais geraram polêmicas foram os gráficos: a comparação inevitável com Gears of War, que há pouco ainda era o carro-chefe do console do Xbox 360, fez com que muitos jogadores torcessem o nariz para o visual do jogo da Bungie. A verdade é que embora Halo 3 não possua cenários tão ricos em detalhes quanto os de Gears of War, seus ambientes são infinitamente mais espaçosos e limpos. O que não significa, de maneira alguma, que seus gráficos sejam inferiores.

A primeira missão se passa, logo de cara, em uma floresta densa com detalhes belíssimos, como cachoeiras majestosas e ribanceiras que dão vista para áreas imensas. Aliás, grande parte do jogo acontece em ricos ambientes naturais, com terrenos cheios de elevações, cercados por montanhas. Os detalhes são preservados mesmo a longa distância, como, por exemplo, no comando de uma nave: é possível ver uma ilha inteira do alto, intacta, sem um polígono a menos.

A iluminação merece ser destacada: além de todo objeto visível projetar sua própria sombra de maneira realista, as texturas refletem a luz conforme o material. Estas, por sua vez, são tão definidas que em momento algum se transformam em borrões quando você se aproxima demais.

Não há nada mais prazeroso em um jogo de ação do que ver seus inimigos sendo arremessados longe pelo impacto de uma explosão. Talvez por isso mesmo, Halo 3 seja tão divertido. Sua física é tão precisa e ao mesmo tempo exagerada que uma única explosão é capaz de mandar não só inimigos, mas quaisquer objetos ao redor pelos ares. Veículos e certos objetos se deformam e se quebram aos pedaços, quando atingidos em cheio.

Como qualquer superprodução de entretenimento, o som também é marcante. As músicas combinam a imponência das grandes composições orquestradas, percussão de tambores e os sons eletrônicos que dão clima de ficção-científica. E o melhor: estão tão interligados à ação do jogo, acompanhando sem um único deslize o momento em que os combates começam e terminam, que dão a impressão de que você está participando de um grandioso filme de Hollywood. Contudo, a música poderia estar mais presente - há momentos em que o silêncio predomina em segundo plano.

Os efeitos sonoros aproveitam ao máximo os home theaters, transformando sua sala ou quarto em um verdadeiro campo de batalha, com o som de armas lasers e explosões para todos os lados.

Próximo à perfeição

Com tantas qualidades, torna-se difícil "pescar" aspectos ruins em Halo 3. Um deles pode ser sentido por qualquer um que não tenha jogado os títulos anteriores: por mais bem contada que seja, a história da série não é retomada para contextualizar o jogador iniciante. Embora isso não o impossibilite de acompanhar e se emocionar com os eventos do jogo, haverá momentos difíceis de se compreender.

Outro detalhe não muito sério, mas que deve ser mencionado, é a dificuldade de saber para onde se deve ir em determinadas missões. Geralmente, há um alvo que indica o destino, porém o jogador não conta com uma seta que aponta o caminho exato para alcançá-lo, cabendo a ele explorar todo o local - o que não é algo necessariamente ruim. Há momentos um pouco piores, nos quais não existe nenhum tipo de indicação, podendo facilmente desnorteá-lo.

A experiência proporcionada pelos modos campanha e multiplayer é, sem dúvida, uma das mais intensas, divertidas, emocionantes e memoráveis dos jogos de tiro em primeira pessoa, sem exagero. Como já dissemos, não espere por algo realmente novo, e sim, por um game minuciosamente equilibrado, que não deixa a ação cair na repetição em momento algum e que, principalmente, não frustra o jogador.

Seguimos com o Review de Mercenaries 2:World in Flames.Aguarde.

Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter 2 Review para Xbox 360!Exclusivo para você!

No espaço de um ano, chegaram até nós dois títulos pela mão da Ubisoft, com o nome de Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter (GRAW - como é conhecido pela comunidade online). O que os difere? É isso que iremos ver nesta análise, mas podemos desde já dizer que este Tom Clancy's Ghost Recon Advanced Warfighter 2 é maior e melhor, é como que um quadro bonito que foi retocado aqui e ali até se tornar numa obra-prima.Podemos começar por dizer que o título do ano de 2006, foi tão e somente, como o melhor shooter online na nossa consola. Ainda hoje e até à data de lançamento de Ghost Recon Advanced Warfighter 2 ainda era um dos mais jogados, mesmo depois do lançamento de Gears of War. De fato, Gears marcou a curta vida da nossa XBOX360, pela qualidade estrondosa dos seus gráficos, levando alguns a dizer – como eu próprio – que seria difícil termos gráficos com tamanha qualidade num futuro próximo. Felizmente, nos enganamos! Ghost Recon Advanced Warfighter 2 apresenta os melhores visuais apresentados até hoje num videojogo para consolas, e consegue melhorar o que tinha sido feito, brilhantemente, na versão do ano passado.

As comparações entre os dois jogos são inevitáveis, e por isso todas e quaisquer análises a Ghost Recon Advanced Warfighter 2 estão intimamente ligadas à primeira versão do jogo. Obviamente, o fator surpresa do primeiro jogo não está presente nesta obra, por isso os seus produtores tiveram que melhorar tudo o que havia para melhorar, tudo o que tinha ficado menos bem no primeiro foi melhorado em Ghost Recon Advanced Warfighter 2. Isto até a Ubisoft se lembrar de reinventar a fórmula para a terceira versão – que considero obrigatório fazer – quem sabe voltar às raízes da série Ghost Recon...

Uma vez mais, o Capitão Scott Mitchell é chamado ao país vizinho (México) para limpar a confusão que deixou instalada no ano anterior. O país está em guerra civil e a possibilidade de os confrontos alastrarem para os Estados Unidos é uma realidade. Por isso, os Ghosts são chamados a intervir para outra vez evitar uma catástrofe. A história é contada em tempo real, dando um maior suspense ao jogo, mas sempre na linha do que havíamos visto na interação anterior – a continuidade é a palavra de ordem.Os controlos foram melhorados e a inteligência artificial também, dando uma nova vida ao sistema de combate em Ghost Recon Advanced Warfighter 2. O novo modo de cobertura é muito intuitivo (muito ao estilo de Rainbow Six Vegas), é fácil usar a cobertura e sair dela para atacar com efetividade. Os inimigos são também mais espertos, sabem achar cobertura, e flanquear-nos quando a nossa posição está comprometida. Os nossos parceiros de armas são o exemplo da melhor inteligência artificial num jogo deste gênero. Sabem esconder-se, aguardar ordem de fogo, e acima de tudo conseguem indicar onde estão os inimigos e quantos são – muito bem feito Ubisoft.

Para ajudar à festa, e continuando no campo das novidades, o novo Cross-Com é um passo de gigante comparativamente ao primeiro. Podemos interagir com tudo o que é posto ao nosso dispor, desde os nossos homens, o MULE, tanques, helicópteros, o drone e até jactos dispostos a largar bombas nos alvos por nós indicados. É muito intuitivo e conseguimos uma imersão a todos os níveis superior ao jogo anterior. Podemos saltar para a pele dos nossos aliados, e através do seu Cross-Com dar ordens aos companheiros de equipe. Podemos também ordenar um bombardeamento num determinado alvo e depois com um simples botão saltar para esse veículo e ver os acontecimentos decorrer na primeira pessoa.

Como disse acima, temos ao nosso dispor um novo instrumento – MULE – que serve para nos reabastecer durante a batalha e até servir de cobertura em alguns pontos do mapa onde estamos totalmente a descoberto. É muito útil tê-lo por perto pois é importante podermos mudar de arma durante as missões, para abater atiradores furtivos ou até veículos em fuga. Todos estes acessórios tornam este Ghost Recon Advanced Warfighter 2 muito mais fácil de se bater, até no nível mais difícil conseguimos passar o jogo num abrir e fechar de olhos – mas mesmo assim é bastante enriquecedor.

No que diz respeito ao Multiplayer – e é aí que os jogos hoje em dia ganham ou perdem para a demais concorrência – Ghost Recon Advanced Warfighter 2 é um vencedor por natureza. Os gráficos foram muito melhorados comparativamente a Ghost Recon Advanced Warfighter, mais efeitos de luz e fumos, e as diferentes alturas do dia em que os mapas podem ser jogados, tornam este jogo um verdadeiro colosso online.Sem fugir muito ao que foi feito no passado, Ghost Recon Advanced Warfighter 2 apresenta-nos uma campanha cooperativa maior e melhor, onde temos que levar a cabo todos os objectivos primários e secundários se quisermos ser bem sucedidos, o espírito de equipa deve vir ao de cima se as quisermos completar com a eficácia desejada.Relativamente aos restantes modos online, temos muito mais opções e armas ao nosso dispor, mas acima de tudo mapas, muitos mapas que garantem a longevidade deste título por muitos e bons meses.

Não podemos deixar de referir que os gráficos de Ghost Recon Advanced Warfighter 2 são absolutamente fenomenais – alguns parecem loucos por gráficos mas o mercado a isso nos obriga, consoles de última geração, televisões de alta definição, enfim ... só falta mesmo os jogos para mostrarem o que a alta definição é na realidade. E Ghost Recon Advanced Warfighter 2 faz esse serviço como nenhum título até hoje o fez. É impossível alguém ficar indiferente ao modo como o fumo ganha vida neste jogo quando o vento sopra ou é afastado pelo rotor de um helicóptero. E as explosões são efectivamente as mais espectaculares que já vimos nas nossos consoles. Também o som se manteve a um nível elevado mas poucas alterações sofreu relativamente ao seu irmão mais velho. Em equipa que ganha não se mexe – e resultou.

A Ubisoft presenteou-nos com um jogo em tudo maior e melhor. Mas ficamos também com a certeza, que só mudando a fórmula é que a série Ghost Recon poderá ter a continuidade que todos desejamos. Por agora, deliciem-se com este título fantástico e com os muitos meses de puro divertimento online que estão pela frente.

Gostou do nosso Review?Até a próxima no Review Halo 3!

FIFA Street 3 Batendo um bolão nos consoles!Confira!

Expectativa. Essa é a palavra que define tudo sobre Fifa Street 3, o mais recente game da franquia, que será lançado apenas para o Playstation 3, Xbox360 e Nintendo DS. Muita especulação tem circulado a internet com as mais diversas informações sobre esse game, que será o primeiro da série para Next-Gen, mas com os novos vídeos e uma série de informações liberadas recentemente por Justin Sheffield, um dos produtores do jogo, fica bem mais fácil de entender o que vamos encontrar em Fifa Street 3!
O jogo terá um novo sistema de animação, que permitirá movimentos mais fluidos, graças aos benefícios de hardware que a Next-Gen proporciona. O produtor chegou a mencionar que o novo hardware dos consoles next-gen deu bem mais trabalho para ser programado, porém os resultados após a programação foram bastante gratificantes! Além disso, algumas mudanças foram feitas no game para que ele não mais sofra de um velho problema, jogabilidade repetitiva.Para evitar isso, a equipe de produção fez duas grandes mudanças. A primeira é a nova engine de animação, batizada de ANT, uma tecnologia que permitiu que os produtores tivessem praticamente um número infinito de possibilidades de animação, que vão variar de acordo com o jogador, a bola, o oponente, enfim os diversos aspectos da partida, diferente da mesmice da última vez. Basicamente, você poderá fazer um passe ou um chute depois de qualquer movimento, o que abre um leque absurdo de possibilidades!
A segunda modificação em Fifa Street 3 é a presença dos básicos do futebol. Dessa vez, por mais que o jogo sempre aconteça em locais que uma pessoa não usaria para jogar futebol (como visto nos demais games da série), o jogo manterá os mandamentos e fundamentos do futebol. Todos os jogadores controlados pela I.A., sejam os seus ou os adversários, irão tentar jogar uma partida de futebol. Assim, mesmo sendo 5 contra 5, você se sentirá numa verdadeira partida de futebol, o que não era passado nas versões anteriores do game.
Só que isso não quer dizer que os famosos dribles (pelos quais o jogo é conhecido) estarão de fora! A única diferença é que os produtores querem manter os dribles ligados às bases do futebol. Assim, você ainda conseguirá fazer diversos movimentos sensacionais, como correr pelos muros, girar na frente de um adversário, enfim, você conseguirá desmoralizar seu adversário com belíssimos movimentos, mas sempre permitindo que você possa fazer um passe ou um chute, caso a oportunidade apareça. Assim, dá para perceber que o foco dos responsáveis pelo game é a jogabilidade, e eles querem garantir que Fifa Street 3 terá os mais diferentes estilos de jogo. Isso será possível graças aos diferentes tipos de jogadores que estarão presentes. Um playmaker (um jogador de criação) fará passes impensáveis, já o trickster (algo como um Ronaldinho... errr... driblador) poderá fazer movimentos que ninguém mais pode, ou quem sabe o Enforcer, que derrubará qualquer um em seu caminho, preparando o caminho para o Finisher (o finalizador) que têm a pontaria necessária para fazer o principal, o gol! Com isso, você terá que fazer as mais diversas combinações de especialistas (como esses jogadores com características únicas são chamados) para se adaptar ao jogo do oponente e assim obter a vitória. Isso lembra uma mistura de futebol com pitadas de estratégia, o que é realmente interessante!
O jogo contará com diversos modos de jogo, mas seu principal modo, o Carrer Mode (modo carreira) também terá algumas modificações que visam tornar o jogo ainda mais interessante. Normalmente um modo desses em qualquer outro jogo é lembra uma simulação, porém Fifa Street 3 é um jogo no estilo arcade, um futebol de rua, e assim sendo não será um épico que visará simular a vida de um jogador profissional. Ao invés disso, o jogo terá uma mistura de jogadores visando liberar ainda mais jogadores e times, que variam dos melhores atacantes da atualidade até os jogadores clássicos dos bons e velhos tempos do futebol. Você jogará o FIFA Street Challenge, e como o nome já diz, terá que resolver alguns desafios, um time para vencer esse desafio! Na medida em que esses desafios forem sendo conquistados, você terá outros desafios para outros times, jogando torneios diferentes. Uma mistura inovadora para dar um novo ar à série.
Até mesmo os modos on-line sofreram modificações bem legais para renovar a série. Em um dos modos, você lembrará dos tempos de escola, onde cada time terá um capitão, que vai escolhendo um jogador para jogar em seu time por vez para só depois então começar a partida. Além disso, o jogo também terá um modo conhecido como World Challenge (desafio mundial) que imita os rankings da FIFA, onde cada jogador deverá jogar com a seleção de seu país, para que sua seleção cresça no ranking! Claro que haverá situações complicadas quando dois jogadores se enfrentarem com a mesma seleção, por isso, é sempre importante que você vença para levar sua galera para o topo do ranking!
Para completar, o jogo mantém uma das suas características mais notáveis ao ser iniciado, sua fantástica trilha sonora. O jogo pode até acabar sendo ruim (sei que a descrição realmente está boa, mas nunca se sabe...), mas ninguém poderá falar mal das músicas! Junkie XL, Underworld, são apenas alguns nomes do que poderá ser encontrado pela frente. E não esqueça que, de quebra, essa trilha sonora muda de acordo com o andamento do jogo, deixando as coisas bem mais incríveis! Fora isso, será possível ouvir os jogadores durante as partidas, mostrando pedidos de bola e reações para com as jogadas, tudo dependendo do andamento da partida, o que dá um toque a mais para o game.
Logo falaremos de Tom Clancy Ghost Recon Advanced Warfighter 2 com Review exclusivo para Xbox 360.

terça-feira, 21 de julho de 2009

PURE Review PS3/Xbox 360 Especial para você!Confira!!!

Pure chega-nos às nossas mãos pela Blackrock Studios, antiga Climax. Os criadores de jogos como as sagas de Moto GP, The Italian Job e ATV Quad Power Racing, deixaram-nos a pensar que se após os dois jogos Moto GP lançados para a 360, continuariam a fazer boa figura com um estilo diferente. Já com experiencia na casa das moto 4, a Blackrock Studios agora associada à Disney Disney Ineractive Studios surpreende-nos ao lançar o seu terceiro jogo para a Xbox 360,PC e Playstation 3,Pure, um jogo de pura adrenalina onde originalidade não falta.

A primeira coisa a fazer mal metemos o DVD de Pure na consola é seguir um tutorial, somos mesmo obrigados a faze-lo o que até é bom pois apesar de a jogabilidade ser muito boa, o jogo não é só acelerar e travar. Após esta parte de aprendizagem que é muito bem explicada e detalhada, temos a oportunidade de escolher variadas opções para jogar, World Tour, Single Event, Trial Mode, Online Play e Garage. Um dos grandes trunfos de Pure é a criação da nossa moto 4, para dizer a verdade, se formos para World Tour temos mesmo que criar uma a partir do nada, e se há jogos em que a criação de um veículo é detalhada, Pure sem dúvida fica no top 10 com cerca de 100 000 combinações, podemos escolher de tudo para a nossa moto desde o motor, aos travões, caixa de mudanças, protetores de mãos, jantes, pneus, guiador e muito mais, cada moto criada é distinta de qualquer outra, podemos dizer com certeza que em dez motos que alguns fizeram nenhuma se assemelhava à anterior, apesar de nem todas as partes estarem disponíveis mal começarmos, quando fazemos World Tour temos a oportunidade de desbloquear mais peças. Para conduzir as motos temos inicialmente 6 corredores à nossa disposição, cada um com duas roupas diferentes, e conforme vamos avançando no jogo desbloqueamos uma última personagem e uma roupa extra para cada condutor. As diferenças entre cada um não são notáveis, para além dos truques especiais limitamo-nos a escolher quem menos nos irrita com os berros proporcionados durante as corridas.

Pure é um jogo de Moto 4 em que temos de correr e saltar por todo o tipo de terrenos e obstáculos, usando truques para ganharmos um pouco de boost ou pontos conforme o modo. Este prima pela variedade, temos 3 modos principais dentro de cada tipo de jogo, esses modos são: Race, Sprint e Freestyle. Em Race o objectivo é correr numa pista de largas dimensões, onde a velocidade é essencial, Sprint é um modo muito parecido com Race, mas o principal é ter uma boa aceleração pois conduzimos em pistas muito pequenas, o que vai fazer que encontrões e empurrões não faltem, finalmente em Freestyle o objectivo principal é o de fazer pontos com o maior número de truques que pudermos efetuar, com 48 simples combinações mais 8 especiais, não faltam formas de chegar ao pódio neste modo, para além que as pistas são alteradas para este propósito com rampas para nos darem ainda mais altura em cada salto e diversos power ups para apanharmos, este modo torna-se o mais divertido dos três. Em Freestyle também em vez de termos um temporizador como a maioria dos jogos, temos uma barra no canto inferior esquerdo que nos indica a gasolina disponível, que no mínimo é original, além de que com o passar pela linha da meta restabelecem-nos um pouco mais de gasolina dando-nos assim preciosos segundos para mais um salto ou dois.

As pistas que temos à nossa disposição não são propriamente pistas simples, pelo contrário, cada pista tem atalhos pelos quais podemos poupar terreno, e não são fáceis de encontrar por duas razões, primeiro não temos acesso a um mapa das pistas, isto torna as coisas mais difíceis obrigando-nos assim a conhecer estas mesmas para sabermos os melhores caminhos e saltos, mas que no início se vai tornar um pouco aborrecido pois temos de nos limitar a seguir as outras motos e repetir a mesma pista várias vezes. Segundo, com os enormes detalhes ao longo do terreno muitas vezes pode ser complicado de seguir a rota mais perto quando à nossa frente em vez de caminhos de terra batida temos ervas e plantas que parecendo que não, atrasam um pouco a nossa moto 4, mas que depois vai dar a um salto capaz de passar por cima de curvas desnecessárias; para finalizar, não podemos pensar sequer em cortar caminho por zonas "não autorizadas", ou sair fora da pista pois somos logo parados e trazidos de volta à zona principal. O maior senão é que somos limitados a 12 pistas, sejam elas para Race ou Freestyle; em Sprint apenas são nos mesmos locais, mas muito mais pequenas. O que ajuda um pouco é a oportunidade de as fazer em reverse, mas apenas neste modo. Outro dos problemas é que quando começamos uma pista, começamos no meio de todos, não é atrás nem a frente nem dos lados, mas sim mesmo no centro rodeados de 15 motos, o que se quisermos ultrapassar a "manada" vamos ter de mandar uns encontrões valentes e por vezes espetarmos contra umas árvores ou pedras que não faltam no cenário, digo que isto é um problema, pois após umas 20 tentativas em que sabemos que a nossa moto até se safa lá no meio, e nós não chegamos a 1º lugar porque cada vez que estamos a avançar levamos com alguém em cima, torna-se frustrante, divertido também, pois não é em todos os jogos que temos 15 adversários. Esta situação é um pouco amor-ódio, conforme se nos conseguirmos habituar a tanta gente numa pista, dependerá também se gostamos do jogo ou não.

Algo que surpreendeu os jogadores pela primeira vez num jogo de corridas foram os gráficos, não temos aqueles carros reluzentes ou motos carregadas de publicidade mas sim veículos que se sujam de lama e pó, juntamente com o seu condutor que inicialmente até parece estar com uma roupa nova, e no fim da corrida temos dificuldade de distingui-lo no meio de tanta sujidade, os detalhes estão excelentes, desde as pistas que mantém as marcas dos pneus na lama ou terra, aos salpicos proporcionados pelas rodas traseiras que variam entre terra, lama, bocados de flores, erva e até gelo, tudo isto em cenários de tirar o fôlego, com texturas incríveis e uma luminosidade muito realista, os quais preenchidos detalhadamente e que no meio podem conter barris, pneus de tratores ou até fardos de palha que levamos à nossa frente. As animações das personagens também estão muito bem conseguidas, seja simplesmente a guiar como a ultrapassar alguém e a gozarem ou até quando usamos o turbo e a roupa fica com as ondas do vento, estes são sem dúvida detalhes que não passarão despercebidos no meio de cada corrida.

A jogabilidade é das mais fáceis que já vi num jogo deste gênero, além dos gatilhos para o normal acelerar e travar, temos o X/[] (Xbox 360/Ps3) para o turbo, e com as combinações do A/X, B/O e Y/Triângulo com o analógo direito em oito direções diferentes podemos fazer os diversos truques, para ganhar impulso para os saltos basta usar o mesmo analógo enquanto nos dirigimos para uma rampa. O jogo em si está quase perfeito, desde a simulação obtida pelas motos e os seus movimentos até às quedas, o próprio comportamento dos condutores está extraordinariamente realista. Tudo isto é acompanhado por músicas que se adequam à adrenalina e que acompanham muito bem as corridas, sempre com uma batida excelente e um ritmo que fica no ouvido. Os efeitos sonoros por sua vez estão no mínimo fenomenais, com por menores como o som das suspensões que ficam mesmo no ouvido após um salto ou o rugir dos motores conforme a posição da moto, esteja no ar ou a arrancar. Outro detalhe digno de ser mencionado, é nos super saltos em que parece que todo o tipo de barulhos à nossa volta se dissipa, e apenas ouvimos o vento.

Um dos aspectos em que Pure menos pontua é a sua longevidade, apesar de ter um bom multiplayer em que tanto podemos fazer corridas simples, ou campeonatos onde raramente se encontra lag, o single player deixa muito a desejar sendo possível acabar o jogo em menos de 15 horas, ficando assim com muito pouco para fazer para além de repetir as mesmas corridas ou tentar alguns achievements que não tenhamos conseguido durante o World Tour, algo que poderia prolongar um pouco o jogo seria a possibilidade de dividir o ecrã em dois para se poder jogar na mesma TV, visto que em multiplayer nem sempre há jogadores disponíveis.

No fundo, Pure é um jogo que vale bem a pena ser jogado, seja por umas horas ou por uns dias, mas também é um jogo que facilmente se esquece pois não nos dá grandes motivos para pegar nele após termos acabado os eventos principais e jogado um pouco online. Mas sem dúvida que nos marcará como uma boa experiência, pois não é todos os dias que encontramos um jogo de corridas em que tenhamos uma sensação tão brutal e inovadora como neste.

Em Breve Teremos o Review de Tom Clancy Ghost Recon Advanced Warfighter 2.Até mais!

Fallout 3 Arrebentando nos consoles da Geração!Confira!!

A série "Fallout" pode ter sido esquecida por muitos, mas ainda vive na memória de uma fiel comunidade de jogadores de PC, que reconhece tais jogos como alguns dos mais brilhantes da década passada. "Fallout 2", em especial, pode ser considerado uma obra-prima de design; antes da massificação dos RPGs online persistentes, o game foi aquele que definitivamente deu livre arbítrio ao jogador. Ali, de uma maneira palpável e magnética, era possível sentir que cada decisão influenciava todos os aspectos de sua grande aventura pós-apocalíptica - ainda que tivesse que pagar o preço por conta disso, seja na forma de reputação diante dos personagens daquele mundo ou na forma de modificadores ou bônus na ação.Dez anos depois, depois da dissolução do lendário estúdio Black Isle e da falência da Interplay, os criadores originais da franquia, chega às lojas "Fallout 3". A Bethesda, conhecida basicamente pela série "The Elder Scrolls", licenciou a marca e reaproveitou o motor gráfico de seu último sucesso, "Oblivion", para ressuscitar a série. E o resultado é extremamente compensador e envolvente, ainda que não pareça uma continuação verdadeira do clássico, mas uma grande e moderna homenagem.

Washington devastada

"Fallout 3" ocorre em 2277, trinta anos depois do jogo anterior, e começa de uma maneira bastante original. O processo de criação de seu personagem é mostrado aos poucos, desde o nascimento até a adolescência, mostrando detalhes da vida dentro dos Vaults, abrigos nucleares que salvaram a humanidade dos bombardeios nucleares, ao lado de seu pai viúvo e alguns amigos.Seu Vault, o 101, é localizado nas proximidades do que já foi a capital Washington. Pouco depois de você ser considerado um adulto, ou ao menos capaz de assumir responsabilidades ao receber um Pip-Boy - um rudimentar computador pessoal que serve desde navegador a organizador de inventário - descobre que seu pai fugiu dali, algo então impensável diante da natureza hermética do lugar. Isto se torna um ótimo motivo para escapar do refúgio e explorar o mundo exterior.
E assim, mais ou menos como em "Oblivion", você é despejado em um grande mundo aberto depois de passar por uma pequena iniciação. É algo que intimida, dá para ficar meio perdido e andar sem rumo por algumas horas encontrando mutantes deformados ou gangues de saqueadores em meio a ruínas e paisagens desérticas. Mas depois que você pega o jeito, as coisas passam a fluir de uma ótima maneira, permitindo que você alterne as missões principais e paralelas sempre que quiser.

Liberdade acima de tudo

Assim como os anteriores, "Fallout 3" prega pela liberdade. Depois de sair da Vault, seu objetivo principal, por exemplo, é do procurar pistas sobre seu pai na cidade de Megaton, que fica nas proximidades.Mas, como tudo traz conseqüências, o medidor de karma, que julga seu moral e sua imagem perante os outros, acabou perdendo alguns pontinhos. Pode parecer bobagem, mas tal índice é fundamental para interagir com seu mundo; as pessoas olham para você com outros olhos, outros podem atacá-lo sem o menor aviso, alguns ajudantes podem se recusar a seguir viagem com você e, o final terá pequenas alterações de acordo com tal marcador.Falando sobre consequências, ali mesmo você tem lidar com algumas bem sérias. Megaton recebe este nome por ter sido construída em torno de uma bomba nuclear que nunca foi detonada e permanece em estado dormente. Então há um determinado momento em que certas figuras o instigam a tomar uma posição radical; um que deseja que você a exploda e varra a cidade do mapa e outra pede sua ajuda para desarmá-la definitivamente. Não vou estragar a surpresa, mas é possível dizer que há muitos benefícios e problemas desencadeados por ambas as resoluções.O engraçado é que justamente nesta liberdade, nesta vontade de deixar o jogo aberto para que você realize as coisas do seu jeito, "Fallout 3" acabe ficando mais distante da franquia original e mais próxima de "Oblivion". Lógico, há o aspecto de gráficos e áudio, mas é uma evolução lógica e esperada, mesmo se a Black Isle fosse responsável pelo game, ele provavelmente não teria a cara de dez anos atrás.
O que incomoda é que, como admirador dos títulos antigos, a evolução no enredo deste novo jogo se mostrou um pouco fria, séria demais. Quanto mais perto você chega do final, é realçado um clima épico, de grande aventura, que vai de encontro ao clima de melancolia e desprezo que havia anteriormente. É claro que a equipe da Bethesda é competente, mas não conseguiu captar a inteligência dos velhos roteiros, com críticas políticas e sociais misturadas a uma forte dose de humor negro, que disparava alguns diálogos geniais, ora sarcásticos ou por vezes simplesmente debochados. Mas é fundamental admitir que é um pouco preciosismo que não deve incomodar em nada aqueles que não nutrem nenhuma afeição maior pela franquia.

Combate remodelado

O combate em "Fallout 3" utiliza a base de "Oblivion", mas foi remodelado para não parecer tão esquisito e parecer com antigo sistema de ataque por turnos. Assim, além de escolher entre uma visão em primeira ou terceira pessoa, você utiliza um sistema híbrido de ataque, o VATS (Vault-Tec Assisted Targeting System). Tudo funciona como um game de tiro tradicional, mas ao toque de um botão, é possível pausar a ação para escolher que ponto do inimigo você planeja atingir. Para pontos menores e que causam mais dano, você precisa gastar mais pontos de ação, que se recarregam com o tempo. Ao acabar com o medidor daquele determinado ponto, o oponente fica incapacitado, perdendo a mobilidade, por exemplo.Há vários fatores que afetam sua mira. Há uma série de habilidades (Skills) e especializações (Perks) que você distribui pontos à medida em que sobe de nível, além do tipo de arma e as condições das mesmas. Você pode carregar uma quantidade limitada de objetos, dependendo da força de seu personagem, e utilizar peças extras para consertá-las, melhorando sua perfomance em combate. Há ainda outros modificadores temporários na forma de itens consumíveis, armaduras, capacetes e muitas outras surpresas.

Visual de destruição

"Fallout 3" é um jogo moderno e bonito, com modelos bem construídos. Todos parecem ser minimamente realísticos, o que é fundamental para a imersão. Há também um clima de solidão sufocante proporcionado pelos riquíssimos cenários, que vão desde paisagens áridas a cidades em escombros. Obviamente não se pode esperar de um mundo em ruínas algo muito colorido ou vívido, então por vezes seus olhos ficam cansados de ver sempre as mesmas cores, mas não parecia haver muita saída diante deste contexto. Ah, e algumas animações em câmera lenta, principalmente ao enfrentar alguns monstros e bichos nojentos são realmente impressionantes, principalmente quando mandamos a cabeça de um deles pelos ares com direto a spray de sangue.O áudio acaba impressionando mais. Todo mundo sempre tem algo a dizer, com vozes, sotaques e gírias diferentes, contribuindo ainda mais para a composição daquele mundo. E a trilha sonora é pontual, surgindo apenas em momento de tensão, ou interrompendo suas andanças na forma de rádios que sempre têm nuances interessantes em relação à trama e ao histórico do jogo.Há alguns problemas técnicos sim, mas são muito pequenos em relação à proporção do jogo. É de se esperar que alguns deles estejam presentes, como algumas animações travadas - principalmente da forma como seu personagem se movimenta na câmera em terceira pessoa - ou alguns diálogos que se perdem de vez em quando. A taxa de quadros também é um pouco irregular, com algumas pequenas travadinhas ocasionais nos consoles, mas novamente, nada que tire o brilho do game.

Quem sabe falaremos de PURE,que te dá uma adrenalina extrema ao apostar corridas de quadricíclo em cenários como New México ou outros,sempre em morros com obstáculos,confira o Review!

Harry Potter And The Half Blood Prince Review de lançamento!!

Lançado no dia 30 de junho de 2009,no mesmo dia do lançamento de Infernal:Hell's of Vengeance,o Game Harry Potter And The Half Blood Prince (Harry Potter e o Enigma do príncipe) teve uma fusão de Eletronic Arts(EA) com Warner Bros(WB) dando um tom diferente no Game.Os que já jogaram ou conhecem o Harry Potter And The Order of the Phoenix,vão notar uma grande diferença no novo,porém o novo game é bem curto,basta você jogar umas 6 ou 7 horas que ele já acaba.Os personagens foram bem modificados desde o Game anterior.
Mas então vamos falar das novidades do game:Esses são os clubes:

Clube de Duelos:São 4 clubes de duelos,um é da Grifinória que se localiza no Salão Principal,outro é da Sonserina que se localiza no Pátio Pavimentado,o terceiro que é da Lufa-Lufa que se localiza perto do campo de treino de Quadribol e o quarto da Corvinal que fica no Pátio de Transfiguração.Nesses clubes você aprende muitos tipos de feitiços de duelo,são eles:Expelliarmus,Estupefaça,Estupefaça Carregado,Levicorpus,Petrificus Totalus e Protego.Todos eles provocam um determinado dano no oponente,até mesmo o Protego que reflete o feitiço do oponente para ele mesmo.A cada clube que você vence,o seu vigor(energia) aumenta.

Clube de Poções:Existe apenas um,para descobri-lo você precisa passar uma determinada fase do jogo para ser um integrante do Clube de Poções.Esse clube se localiza nas estufas de Herbologia onde você pode fazer suas poções preferidas.Ao longo do jogo,você vai aprendendo a como agitar o ingrediente,derramar o ingrediente,misturar a poção,esquentar a poção e outras habilidades.No Clube,pode-se preparar mais de 15 poções super interessantes.Cada poção é mais legal que a outra.

Clube De Vôo:Se localiza na sala perto do campo de quadribol.No jogo você pode Treinar e depois jogar contra o determinado time,já que o protagonista Harry Potter é um Apanhador,você precisa pegar o Pomo,sempre se desviando dos obstáculos e passando pelas estrelas para ganhar mais tempo e velocidade.

Há também várias novidades no game,mas quando você o zera fica muito,mas muito chato,pois você não tem mais contato com seus amigos,etc.

Quando o Game se tornar mais popular entre os Gamers,em breve teremos detonados e muito mais Reviews do jogo,basta aguardarem.

Confira o Review Fallout 3 que virou uma febre nos PCs e agora chegou detonando no Xbox 360 e Playstation 3.

Infernal:Hell's of Vengeance Lançamento!Veja nosso review!

Que tal assumir o controle de um legionário do inferno afim de abalar as estruturas do Paraíso? Bem, essa espécie de Al Simmons degenerado tem nome: Ryan Lennox. O seu improvável herói em Infernal: Hell’s Vengeance, após ser reduzido a um espírito, ganha os seus dias confrontando outras almas em um esforço solitário para solapar a organização divina conhecida como Etherlight — espécie de agência secreta do Céu.Infernal: Hell’s Vengeance, lançado originalmente para PC em 2007, ganha agora também os consoles, em uma versão devidamente recauchutada para Xbox 360.À sua disposição durante o jogo estão armas que vão de shurikens a pistolas. Algumas armas melhores também poderão ser encontradas conforme o cerco às forças do Paraíso vai se fechando, isso inclui metralhadoras e rifles com mira telescópica — afinal, ninguém esperaria derrotar o sumo sacerdote (seja lá quem ele for no jogo) utilizando apenas um shuriken.Protagonista incomum, potencialidades incomunsRyan Lennox não é um sujeito comum, e isso demanda métodos próprios de ação, o que pode surpreender um pouco os fãs de jogos de tiro mais tradicionais. Em vez de simplesmente sair mirando e atirando em agente da Etherlight, você também será capaz de utilizar pontos de mana para aumentar o poder de fogo do ser arsenal. Isso, visualmente, é representado por labaredas em volta do braço de Lennox.Outro elemento singular de Hell’s Vengeance diz respeito aos sistemas de energia e munição do infausto herói. Em primeiro lugar, não existe nenhum tipo de item de energia espalhado pelo cenário. Em vez disso, sempre que Lennox levar um inimigo a nocaute, a idéia é se aproximar do corpo caído para sugar despojos (o que deve demorar alguns segundos).
E, bem, considerando que a munição não é propriamente abundante no jogo, o empecilho de não poder simplesmente catar espólios prontamente acrescenta um novo patamar de dificuldade ao jogo. Acompanhando toda a jogabilidade, você ainda terá uma boa dose do sarcasmo orgulhoso de Ryan Lennox — que é destilado durante as animações.O levante celestial está prestes a encontrar o seu ápice, podendo destruir de uma vez por todas os demônios do inferno. Algum interesse em tomar parte? Embora a produção de Infernal: Hell’s Vengeance ainda se encontre em um estágio intermediário de produção — o que faz supor que algumas melhorias ainda podem despontar —, a idéia parece ser mesmo uma ruptura considerável com alguns clichês dos jogos de tiro.O Game Infernal:Hell's of Vengeance foi lançado no mês passado,dia 30 de junho de 2009,por enquanto nao temos muitas novidades aqui no Mundo dos Games sobre ele.Se quiser,leve esse game para casa e embarque nessa aventura Infernal.

Quem sabe hoje ou amanhã falamos sobre o game Harry Potter And The Half Blood Prince lançado para as melhores plataformas.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Transformers 2:Revenge of The Fallen Já chegou!!!

Como prometido,vamos com mais uma novidade dos melhores Games desta geração lançados para os principais consoles.
E começando,hoje vamos falar do Game Transfomers 2:Revenge of The Fallen,um jogo divertido baseado no filme,Transfomers 2:A vingança dos derrotados.
O game foi lançado para Playstation 2,Playstation 3 e Xbox 360 e de certo para outras plataformas,mas a versão desse Game para PS2 é bem diferente para a versão de PS3 e Xbox 360.A única coisa que diferencia essas versões são os gráficos,a sequência de fases,os modos de jogo,entre outros.
Na versão para Xbox 360 e PS3,na liga dos Autobots você pode controlar Optimus Prime,Ironhide,Bumblebee,Ratchet,Breakaway (novo autobot que se transforma em um jato), talvez o Omega Prime ou Jetfire,mas infelizmente Jazz não pode participar da aventura pois foi destruído pelos Decepticons.Já da liga dos Decepticons,você pode controlar Megatron em sua nova forma que se transforma em um tanque de Cybertron,Starscream,de certo Blackout,talvez The Fallen,Sideways e outros,são tantos Decepticons novos que até esqueço os seus nomes.
Vamos falar um pouco sobre as versões:

_Versão Xbox 360/PS3:

Você começa no comando de Bumblebee em um treino,onde você aprende como utilizar suas armas,seus ataques,como se transformar,como ativar o Nitro,etc.Nesse momento há robôs de treinamento para você aperfeiçoar sua mira e aprender a lutar e a fazer diversos combos.Logo depois de ter umas boas "aulinhas" eficientes,você aprende a ativar o Special Move ou Special Atack,e se ativando o botão Y(versão Xbox 360) ou o Triângulo(PS3) você pode fazer um "Signature Move" com o Bumblebee e com todos os outros personagens,veja as funções de alguns dos Autobots:
_Bumblebee:Cria uma camada azul como se fosse um campo de força que é possível eletrizar seus inimigos de perto.
_Ironhide:Lança uma metralhadora que te ajuda em destruir os robôs,essas metralhadoras são ideais quando tem um Decepticon te batendo e ao mesmo tempo há um exército te atirando,você pode acioná-las para elas cuidarem do exército enquanto você confronta com os inimigos mais difíceis,outra boa idéia é criar essas metralhadoras enfileiradas para criar um exército enquanto você descansa as mãos.
_Optimus Prime:Fica azul por um tempo que o faz ficar invunerável.
_Ratchet:Regenera a própria energia e cura os seus amigos.

É melhor não falarmos muito do Game,isso tudo foi para te mostrar como ele é para você experimentar em seu PS3 ou Xbox 360.O Game te dá várias dozes de diversão,mas quando você o zera fica bem chato.O melhor seria convidar seus amigos,ligar o console,pegar no controle,acessar a melhor fase e dizer "Transformers,transforms and roll down!!!"