terça-feira, 29 de setembro de 2009

007 Quantum of Solace Review para Xbox 360!Confira!!!

O gênero de espionagem já habita os videogames há um bom tempo. Desde os primórdios do entretenimento eletrônico, diversos espiões vêm conquistando fãs ao redor do mundo. Um excelente exemplo disto é Solid Snake, protagonista dos jogos da série Metal Gear Solid, que inovou o gênero no PlayStation.

Contudo, na mesma década de lançamento da obra prima de Kojima, outro espião, com estilo levemente diferente, chegava para revolucionar os videogames através de um jogo inesquecível. O nome? Bond, James Bond. Um ano antes do lançamento de Metal Gear Solid, usuários do saudoso Nintendo 64 já passavam horas se divertindo em frente a seus televisores. O jogo? 007 GoldenEye.

GoldenEye, sem dúvidas, foi um sucesso. Isso fez com que muitos fãs aguardassem por um jogo equivalente, mas isso não foi o que aconteceu. Com o passar do tempo, os jogos baseados no espião mais famoso do cinema foram relativamente discretos em diversão. Boa parte deles recebeu críticas medianas, alimentando o sonho do surgimento de um “novo GoldenEye”.

Aguardando uma nova missão

Diversos consoles receberam o agente licenciado para matar. Até mesmo o PlayStation, que era o maior concorrente do Nintendo 64, acolheu 007. Após anos e anos, muitos títulos prometiam a superação de GoldenEye, mas nem mesmo toda a tecnologia de plataformas como PlayStation 2, Xbox e PC foram capazes de produzir um game a altura do grande sucesso da Rareware. Os jogos não apresentavam qualquer originalidade, e eram todos extremamente genéricos e similares.

Os filmes continuaram a aparecer nas telonas, e muitos deles resultaram em belíssimas produções. Pierce Brosnan, que interpretava Bond na época 007 GoldenEye, ainda fez mais três trabalhos na pele do personagem. Em 2006, o agente criado por Ian Fleming, retornava aos cinemas através de Daniel Craig, no filme 007 Casino Royale. A obra revelou um lado mais humano de James Bond, que agora conta com poucas bugigangas utópicas. Este ano, Craig retomou o papel do agente em Quantum of Solace, filme com aspectos similares ao antecessor.

Muitos questionaram se Craig realmente seria capaz de superar a performance de Brosnan, mas tudo indica que sim. Felizmente, novos filmes sobre Bond podem trazer novos games, e um novo ator, interpretando um agente relativamente diferente das obras anteriores, deve resultar em uma nova experiência no ramo do entretenimento eletrônico. Pensando em explorar o “novo” agente secreto, a TreyArch, responsável também por Call of Duty: World at War, juntamente com a Activision Blizzard, resolveram lançar um novo título envolvendo James Bond.

Baseado em eventos de Casino Royale e Quantum of Solace, o jogo também é estrelado por Craig. Obviamente, tudo que os jogadores esperam é um jogo superior ou, ao menos, equivalente ao lendário 007 GoldenEye. Bem, temos um novo James Bond, interpretado por um novo ator. Mas, será que finalmente os títulos sairão da mesmice e 007 elevará, novamente, o patamar dos jogos de tiro em primeira pessoa?

007 em Gears of Duty?

Desde seu anúncio, um dos fatores que mais chamava a atenção em Quantum of Solace era que o jogo utilizaria a mesma engine de Call of Duty 4: Modern Warfare, um jogo extremamente bem recebido pela crítica e pelos jogadores. Muitos jogadores esperavam gozar da excelente jogabilidade de CoD 4 em um jogo de James Bond, e isso era, no mínimo, interessante.

Logo de cara, as semelhanças com Call of Duty ficam expostas, mesmo se tratando de um jogo do agente 007. Tanto a parte gráfica quanto alguns elementos da jogabilidade relembram o aclamado game. Mas, certamente, a história é bem diferente. O jogo também pega emprestado elementos do cinema, mais precisamente de dois filmes do agente secreto.

Em 007 Quantum of Solace você não encontrará indícios de apenas um filme. Ao contrário do que muitos imaginam, o game não envolve somente os acontecimentos de Quantum of Solace, e traz também diversos momentos referentes a Casino Royale. Isso traz algumas conseqüências não muito atraentes, principalmente para aqueles que ainda não assistiram aos filmes abrangidos pelo jogo.

É difícil mencionar a trama do jogo sem revelar informações sobre o enredo (spoilers). Mas, basicamente, em Quantum of Solace você vive o lendário agente secreto, James Bond, que busca vingança. Além disso, 007 também tem de impedir um terrível grupo terrorista chamado Quantum, mas isso não será nada fácil.

Longe dos cinemas

Infelizmente, a experiência cinematográfica não está presente no título. Com exceção de alguns momentos em jogo, Quantum of Solace raramente proporciona cenas fantásticas. A maioria das cut scenes apresenta uma qualidade deplorável, inferior até mesmo às ocasiões em que o jogador controla o protagonista. Além disso, boa parte dos momentos que explicam a trama apresenta somente textos, áudio, e uma simples visualização gráfica.

Mas, em jogo, as coisas se tornam mais agitadas. Assim como em Call of Duty 4, o título mantém a perspectiva de primeira pessoa. Mas, Quantum of Solace conta com um interessante diferencial, que altera a câmera do jogo. O título conta com um sistema de cobertura similar ao aclamado Gears of War. Uma vez acionado, a perspectiva é alterada para a terceira pessoa, e é possível visualizar Bond dando uma lição em seus inimigos.

O sistema é simples: basta pressionar o comando mapeado para a ação quando estiver próximo a um objeto que permita o ato. Assim como no game da Epic, o sistema é extremamente útil e praticamente indispensável para que o jogador obtenha bons resultados. Praticamente qualquer superfície permite e a ação, e ainda é possível correr antes de executar o comando ao pressionar o botão a determinadas distâncias.

Entretanto, o modo de cobertura está longe de ser perfeito, ou tão eficiente quanto em Gears of War 2, por exemplo. Em alguns momentos, você pode ter dificuldades para assumir a posição, mesmo que tudo pareça favorável à ação. Alguns objetos aparentam estarem disponíveis para “cover”, mas simplesmente não funcionam. Isso pode complicar as coisas e denigre boa parte da experiência.

Como um agente secreto

A câmera também é alterada em outros momentos do game, como quando o herói deve andar sobre postes estreitos e através de beiradas. Nestas ocasiões, você deve cuidar para não se desequilibrar. Para isso, tudo que se deve fazer é manter um ponto no centro de uma barra, utilizando o analógico para controlar 007. Existem momentos mais elaborados, mas totalmente previsíveis. Uma adição descartável e já vista em vários outros títulos, inclusive os estrelados por James Bond.

O jogo apresenta um método de invasão de sistemas eletrônicos quando Bond depara-se com uma porta trancada. Para liberar acesso ao local desejado, o jogador tem de passar por um simples minigame. Nada muito criativo, basta pressionar os comandos correspondentes às instruções da tela e sua porta é liberada.

Talvez uma das adições mais ousadas sejam os eventos em tempo real de Quantum of Solace. As famosas finalizações, vistas em diversos outros títulos, como God of War, são um dos elementos que podem deixar os jogadores irritados. Para executá-las, tudo que o jogador tem de fazer é se aproximar de seu inimigo e pressionar o botão correto. Basta então pressionar o comando indicado na tela para que Bond finalize seus inimigos com socos ou outras combinações de golpes.

Mesmo que isto pareça interessante, o sistema é repetitivo e conta com diversos outros problemas. Alguns momentos comportam diversos minigames de uma só vez, assim como ocorre nos chefes de God of War. Estas ocasiões são razoáveis, pois não conseguem imergir o jogador no título. Mas é sempre bom presenciar Bond acariciando seus inimigos com punhos e socos.

Onde está o verdadeiro James Bond?

O que não é nada legal é ser James Bond e não contar com seus carros e bugigangas incríveis, e, infelizmente, isso acontece em Quantum of Solace. Não existem missões em que é possível controlar veículos, diferente dos demais títulos do agente secreto, nos quais jogadores desfrutavam de diversas super máquinas. Como se não bastasse, você não terá nenhum relógio equipado com raio laser ou qualquer outra bugiganga que possa auxiliar Bond — além das armas, é claro. Nem mesmo as coronhadas podem ser utilizadas para finalizar os inimigos.

Entretanto, outro fato curioso é a construção dos níveis. Todos são feitos para a mecânica de cobertura, o que pode representar certa interrupção na ação do jogo, algo que não ocorria em CoD4. Basicamente, você irá presenciar muitos momentos em que é obrigado a parar e atirar. Em Gears isso funciona perfeitamente, mas Quantum of Solace não conta com sangue, entranhas e outros elementos que contribuem para o jogo da Microsoft.

Caso deseje simplesmente correr e atirar, Quantum of Solace pode oferecer alguns problemas, além dos relacionados com a construção dos níveis. Bond definitivamente não é um atleta. Uma barra que indica a resistência do agente é utilizada quando o jogador começa a correr. Até aí, tudo bem. O problema é que ela se esvazia de maneira rápida, fazendo com que a corrida não seja uma boa opção e reforçando a tática de parar e atirar.

Seus inimigos são bem treinados e, mesmo que, às vezes comportem-se de maneira esquisita, contam com uma inteligência artificial capaz de flanquear o jogador. Mas, em Quantum of Solace, Bond é capaz de regenerar sua energia. Assim como na maioria dos jogos da atualidade, tudo que o agente tem de fazer para recuperar sua vitalidade é se esconder e aguardar até que a imagem volte ao normal.

Ambientes intensos

O jogo ainda oferece bons momentos de ação, o que pode ser divertido. A sensação de intensidade e adrenalina muitas vezes consegue ser captada pelo jogador em Quantum of Solace. Em diversos níveis você participa de perseguições, é surpreendido por explosões, foge de incêndios e até presencia Bond sob o efeito de substâncias químicas que tornam sua visão ofuscada.

Além disso, a variação de um nível para o outro também é interessante. Jogadores passam por cavernas, mansões e até desertos em busca de seus objetivos. Até mesmo a famosa cena de perseguição de Casino Royale aparece no game, e é um dos pontos mais atraentes do título. É uma experiência similar a Mirror's Edge, e com belos visuais.

Altos e Baixos

Falando nisso, os gráficos de Quantum of Solace são como uma gangorra. Existem momentos em que o jogo surpreende através de paisagens belas e detalhadas. A modelagem de Bond é muito fiel a Daniel Craig, ator que interpreta o agente. Sem dúvidas, é o 007 mais detalhado até o momento.

Mas, do outro lado da gangorra, o game conta com diversos pontos negativos. Os inimigos são praticamente os mesmos ao longo de todo o percurso do jogo. E o pior: eles agem da mesma maneira. Após jogar o game por alguns minutos, você irá notar que as animações realizadas quando os inimigos são mortos são iguais, assim como uma série de outros movimentos exibidos no título.

Boa parte das explosões também apresenta carência em detalhes. Existem elementos explosivos espalhados por praticamente todo o jogo. Além de uma possível morte nos inimigos, as explosões também podem ferir os olhos do jogador, deixando-os arderem por uns 5 segundos. Estes efeitos estão longe de simular a realidade.

A espera continua

A trilha sonora apresenta faixa interessantes. Destaque para a casa de ópera, em que é possível presenciar composições de Mozart e diversos outros artistas clássicos. A música tema de Bond também faz parte do game, e não deve sair de sua cabeça. Já os ruídos, resumidos a tiros e alguns elementos externos, também não deixam a desejar.

Contudo, um dos fatores mais decepcionantes é o tempo de jogo. O modo campanha dura quatro ou cinco horas, uma experiência extremamente curta. O título também é linear, e tudo que o jogador tem a fazer é seguir na trama, diminuindo ainda mais sua longevidade.

Para compensar, Quantum of Solace oferece diversos modos para multiplayer. Mas, assim como o título, são genéricos. Entre os modos, está o clássico Golden Gun, presente em GoldenEye e também outro em que um jogador controla Bond e deve enfrentar os demais jogadores, que controlam membros da Organization.

Parece que não foi desta vez que um jogo inspirado no agente secreto superou o lendário 007 GoldenEye. Além de ser somente um FPS genérico, sem grandes inovações e incapaz de fazer com que o jogador se sinta como James Bond, o título ainda sofre com alguns problemas em relação à jogabilidade. Uma experiência curta, e longe de ser um drink “mexido, mas não batido”, como o próprio Bond e seus fãs gostam.

Até a próxima falar de todas as armas do Resident Evil 5, até!!!!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Blitz: The League II Review!Confira!

Blitz: The League II é a seqüência do jogo lançado em 2005 para PlayStation 2 e Xbox: Blitz: The League. Porém o título passou por grandes modificações, transformando o futebol americano numa desculpa para os jogadores atacarem uns aos outros.

Combates corpo-a-corpo pela posse de bola, tornando o realismo muito mais intenso. Para atacar adversários, seu jogador deve pressionar A ou X perto do adversário.

Até hoje, a reação seria executar um dos diversos movimentos de ataque aleatoriamente, porém em Blitz: The League II, o tempo desacelera e, no corpo de seu adversário, aparece, diversos locais nos quais você pode atacar.

Após selecionar um dos pontos vulneráveis do inimigo, basta pressionar repetidamente o mais rápido possível o botão que aparece na tela, e BAM! Seu adversário está no chão. Quanto mais rápido pressionar o botão, maior será o estrago.

No modo de jogo principal, você cria um jogador em ascensão e deve jogar na liga com ele. Para traçar o perfil de seu personagem, você o levará a uma conferência de imprensa onde deverá responder certas questões feitas pelos repórteres.

Respondendo elas, você estará automaticamente selecionando a posição e os atributos de seu jogador. Como seu jogador tem um trunfo na manga, ele deverá, durante a história, lutar contra o coordenador da liga, que quer utilizar seus dons apenas em seu próprio time.

Nessa briga com o coordenador da liga, seu personagem será alvo de diversos escândalos que poderão até mesmo conduzi-lo para a prisão. Portanto, se você espera apenas mais um jogo de futebol americano, irá se surpreender com as habilidades fora de campo disponíveis em Blitz: The League II.

Quanto os estádios, Blitz: The League II supera seu antecessor, mostrando aos jogadores seu verdadeiro potencial quando se trata de "Oh meu Deus!Que jogo bem bolado!".Você tem ao seu dispor diversos estádios e pode até controlar o temporal, sendo de uma leve brisa até uma tempestade ou de um calor intenso até um inverno.O que surpreende também é a grande quantidade de poças de lama (isso também pode ser ativado) que há no estádio, fica até divertido tacar os oponentes na lama.

Luta livre e NFL, dois mundos em um só!

Pode até ser esquisito falar de sangue em alguns jogos esportivos, mas se tratando de futebol americano, o inesperado acontece.
Dependendo do golpe ou algo parecido que você desfira no oponente, pode-se ou não o oponente tiver uma fratura no primeiro golpe.E falando em fraturas, dependendo do estado do jogador, ele pode estar com a roupa rasgada, suja de terra/lama e com cortes e hematomas.O jogador pode fazer de seu oponente um verdadeiro saco de pancadas.É possível também humilhar os oponentes com diversos modos. Se você já assistiu o filme "Golpe Baixo", vai realmente se tornar Adam Sandler nesse Game.

Até a próxima no Review de 007 Quantum of Solace.Até!

Red Faction Guerrilla Review!!!!

A franchise Red Faction destacou-se do seu meio pelo ênfase na destruição do ambiente envolvente, e pela sua história focada numa resistência humana iniciada no planeta Marte. Os dois primeiros capítulos da série, Red Faction e Red Faction 2, centraram-se no gênero First Person Shooter com um motor de jogo interessante que nos dava a possibilidade de destruir o ambiente do jogo de uma maneira nunca antes vista. Sendo assim, a THQ decidiu lançar um novo título nas plataformas de nova geração, de nome Red Faction Guerrilla, um third-person shooter ao estilo sandbox (mundo aberto), que mostra o seu potencial na atual geração.

O enredo centraliza-se em Alec Mason, um mineiro que decide começar uma vida nova no planeta vermelho e para isso se reúne com o seu irmão Daniel Mason. Marte encontra-se controlado por uma força colonial militar de nome EDF, força esta que controla o planeta de forma inadequada e oprime todos os que se lhe opõem, principalmente uma força rebelde de nome Red Faction. Daniel, sendo membro da Red Faction, é assassinado por membros EDF aos olhos de Mason, o se qual revolta e sem nada a perder, junta-se à facção rebelde.

O melhor cenário

Em Red Faction Guerrilla, o planeta encontra-se dividido em seis áreas, todas elas controladas pelos EDF, e cabe a nós a tarefa de auxiliar a Red Faction na erradicação de qualquer unidade EDF, uma área à vez. Dentro dessas áreas, pode-se executar várias missões, sendo elas baseadas em destruição de certos edifícios de grande importância para os EDF ou então ajudar a força rebelda a defender um certo território controlado. Ao completar missões bem como destruir edifícios dos EDF à nossa vontade, pode-se ganhar respeito bem como dinheiro para desbloquear veículos, armas, armaduras e extras. Os veículos variam desde o simples jipe a um poderoso tanque que elimina inimigos a olhos vistos. As armas ao dispor vão desde uma simples pistola de mão até um poderoso lança rockets de nome Thermobaric Rocket, e nada como comprar um simples jetpack e ver os edifícios se desfazerem enquanto aprecia o cenário de demolição nas alturas.

O departamento gráfico é onde o jogo mostra todo o seu potencial. Os edifícios são inteiramente destrutíveis e com um motor gráfico engenhoso, ver um edifício a desmoronar-se diante dos nossos olhos nunca foi um cenário tão satisfatório. Cada pedaço dos edifícios destrói-se, e para isso podemos simplesmente enfiar um veículo por um edifício a dentro e a seguir destruir os seus alicerces usando o martelo, bem como colocar umas quantas minas na sua base e vê-lo cair como uma casa de cartas. Os restantes visuais encontram-se menos enfatizados o que torna a experiência de viajar em Marte um pouco fatigante pelo simples fato dos cenários estarem muito repetitivos em todas as áreas. Com um desempenho visual bem conseguido, a sonoplastia em Red Faction Guerrilla contribui em ampliar a experiência de uma forma positiva e deslumbrante em certas partes do jogo. Os atores de voz foram bem escolhidos devido à sua representação carismática e única dos personagens.

O modo multiplayer te fornece uma experiência diferente mas nada de revolucionário. Os modos são iguais a qualquer shooter desta geração, mas com um certo toque técnico para combinar com o instinto de destruição de Red Faction Guerrilla. O personagem irá ganhar experiência, subir de nível e consequentemente desbloquear novas habilidades e armas, semelhante ao encontrado na franchise Call of Duty.

Numa visão geral, Red Faction Guerrilla é um título consistente e aliciante. Pode não ser um título revolucionário, mas é com certeza uma entrada com o pé direito nesta geração. Apesar de possuir uma apresentação visual um pouco repetitiva, e um motor gráfico pouco explorado em outros aspectos, Red Faction Guerrilla é um título que merece ser experimentado.

Na próxima falaremos de um Game/Adaptação dos famosos jogos de NFL, o grande Blitz: The League II Review especial para Xbox 360.Até!